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Todas as novas situações são da região de Curitiba. Já são 61 casos da doença no Paraná

Cinco novos casos da gripe A H1N1 foram confirmados, nesta segunda-feira (20), pela Secretaria Estadual de Saúde (SESA). Todas as situações são da região de Curitiba. Já são 61 casos da doença no Paraná.

A origem da contaminação em três dos cinco casos ainda estava sendo investigada. Além desses, uma pessoa contraiu a doença na Argentina e outra no Paraguai. Todas as pessoas passam bem, de acordo com a SESA.

Foram registrados casos da gripe A H1N1 nas regiões de Curitiba (36), Ponta Grossa (9), Cascavel (5), Foz do Iguaçu (4), Maringá (2). Londrina (1), Toledo (1), Pato Branco (1), Apucarana (1), e Umuarama (1). Outras 685 situações são suspeitas e 270 foram descartadas.

Quem retornou de viagens ao exterior, ou teve contato com pessoas que viajaram, e tiver sintomas como febre, tosse e dor no corpo - no prazo de dez dias – deve procurar um posto de saúde ou um hospital com urgência.

Tratamento

As pessoas que estiverem com os sintomas da nova gripe podem procurar qualquer hospital de médio ou grande porte - públicos ou privados. Isso porque esses locais possuem áreas de isolamento para esses pacientes, para que não haja contaminação de outros doentes. No entanto, os hospitais de referência são públicos, pois são ligados diretamente ao Ministério da Saúde.

Novos procedimentos

Nesta terça-feira (21) o secretário estadual de Saúde, Gilberto Martin, que anunciará - em entrevista coletiva - quais serão os novos procedimentos com relação à gripe A H1N1, que devem ser adotados nas unidades de saúde do Paraná. A orientação do Ministério de Saúde foi feita às secretarias quando houve a comprovação do que o vírus já estava circulando pelo país.

Suspeita de morte por gripe suína

Nesta segunda-feira (20) o corpo do vigilante José Roberto Maia foi enterrado no Cemitério Pedro Fuss, em São José dos Pinhais, região metropolitana (RMC), por volta das 11 horas. Maia pode ter morrido por causa de contaminação da gripe suína.

Vinte cinco pessoas acompanharam o cortejo. Os parentes mais próximos de Maia usavam máscaras, mas metade dos presentes estavam sem proteção no rosto. O enterro foi feito rapidamente.

O vigilante morreu na manhã de domingo (19), por volta das 8 horas, no Hospital e Maternidade Pinhais, também na RMC. O hospital foi fechado por suspeita de contaminação da gripe suína no domingo e foi reaberto por volta das 7 horas de segunda-feira (20), após ter sido desinfectado.

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