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Cerca de 900 brasileiros esperam hoje na fila para um transplante de medula óssea. Embora o número de doadores voluntários seja atualmente cinco vezes maior do que era em 2004, as chances de encontrar alguém compatível são de apenas uma em 100 mil. O crescimento no número de doadores – atualmente são 276.113 – se deve em parte a campanhas e parcerias firmadas pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) com hemocentros, laboratórios, empresas e outras instituições.

Para tentar recrutar novos voluntários, o Circuito Universitário de Conscientização e Incentivo à Doação Voluntária de Medula Óssea está percorrendo faculdades e universidades de Curitiba.

Hoje a ação ocorre no Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná, das 9 às 17 horas. De acordo com o coordenador da campanha, Téo Ruiz, do Laboratório de Imunogenética e Histocompatibilidade, a expectativa é conseguir cerca de 200 cadastros em dois dias. "Ontem, somente na parte da manhã, já tínhamos conseguido 50", conta. Segundo ele, os jovens com idades entre 18 e 25 anos são a maioria dos doadores.

A coleta do sangue para tipagem é feita na universidade, com o apoio de um ônibus do Hemepar (Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná). A doação de medula tem menos restrições do que a doação de sangue. Não há exigência quanto à mudança de hábitos de vida, trabalho ou alimentação.

Serviço: Circuito Universitário de Conscientização e Incentivo à Doação Voluntária de Medula Óssea – Centro Politécnico: hoje das 9 às 17 horas – Faculdades Curitiba: dia 25/9, das 8 às 14 horas – Faculdades Integradas Espírita: dia 6/10, das 18 às 21 horas.

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