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A corregedora do CNJ (Con­­selho Nacional de Justiça), Elia­­na Calmon, decidiu abrir investigação para saber se houve "negligência" do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) em garantir a segurança da juíza Patrícia Acioli, assassinada a tiros no início de agosto, quando chegava em casa, em Niterói.

Se forem encontrados indícios de que o TJ-RJ não deu a devida atenção para a magistrada, o plenário do CNJ poderá abrir processo contra os possíveis responsáveis pelas falhas.

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