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 | Helio Azevedo de Castro/Arquivo Pessoal
| Foto: Helio Azevedo de Castro/Arquivo Pessoal

Quem já teve familiar internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) sabe como esse período é difícil. Na hora do garantir a saúde do ente querido, vale todo tipo de ginástica financeira para pagar custos inesperados do tratamento. Alguns golpistas têm aproveitado justo esse momento delicado para extorquir dinheiro de pessoas inocentes. Funciona assim: os estelionatários se passam por médicos, e telefonam para o familiar para pedir o depósito de uma alta quantia, para custeio de medicamentos importados ou tratamentos suplementares. Quando a família faz o depósito, o dinheiro é retirado e a conta (aberta no nome de um laranja) é fechada. Quem faz o alerta é o Sindipar e a Fehospar, sindicato e federação que representam os hospitais de Curitiba e do Paraná, respectivamente. O golpe começou a ser aplicado em 2013 e voltou à tona nos últimos meses. Só entre o fim de 2013 e o início de 2014 foram registradas 12 ocorrências sobre o golpe, com prejuízo próximo a R$ 100 mil só no estado do Paraná, segundo a Fehospar.

Delegacia

Na região de Curitiba, a responsável por investir esse tipo de crimes é a Delegacia de Estelionato e Desvio de Carga (Dedec). Quem estiver desconfiado de golpe deve entrar em contato pelo (41) 3365-3748. A Dedec fica na Rua Professora Antonia Reginato Vianna, 1177, no Capão da Imbuia.

Falso ouro

Já em Foz do Iguaçu, a Polícia Civil investiga o golpe do ouro falso. Segundo uma vítima, que não quis ser identificada, três mulheres – que afirmam ser garimpeiras do Mato Grosso – fizeram a abordagem e vendiam peças de ouro a preços módicos. Após confirmar a veracidade do material em uma joalheria, ela comprou alguns itens. Mas na hora da venda, as golpistas teriam trocado as originais por outras, que eram falsas. Em uma segunda joalheria, a vítima descobriu que tinha comprado semi-joias, folhadas a ouro, segundo a Polícia Civil de Foz. Quem tiver informações sobre o caso deve entrar em contato pelo disque denúncia 197.

Cemitério Santa Cândida

Após receber o salgado carnê do IPTU curitibano, o leitor Hélio Azevedo de Castro fez uma visita ao Cemitério Municipal do Santa Cândida, para dar uma olhada no investimento feito com o dinheiro público. “Encontrei aquele campo santo em deplorável estado”, denuncia ele, que fez a foto acima no final de março. Questionada pela coluna, a Prefeitura Curitiba informou que realiza trabalhos de roçada no local. Além disso, afirmou que será feita uma obra para recuperar a rua interna do cemitério. O Executivo argumenta ainda que faz coleta de lixo e varrição todos os dias, porém, os visitantes descartam restos de alimentos e embalagens nas áreas de circulação.

Maioridade penal

A Proposta de Emenda à Constituição 171/1993, que propõe a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, recebeu o repúdio da Rede Marista de Solidariedade. Ligada ao grupo Marista, a rede trabalha com a defesa dos direitos das crianças e o apoio a jovens em situação de vulnerabilidade social. A rede manifestou-se depois que o projeto passou pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, no último dia 31 de março. “Acreditamos nas medidas socioeducativas como a melhor proposta de responsabilização e reinserção do adolescente autor de ato infracional brasileiro”, explica a articuladora da rede, Jimena Djauara Grignani. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê medidas socioeducativas para jovens a partir de 12 anos.

Hoje é dia de quê?

Por que o dia da Abolição da Escravatura é comemorado em 13 de maio? E o Dia Nacional das Artes em 12 de agosto? É para responder essas e outras perguntas sobre datas comemorativas que o Colégio Medianeira lançou o projeto “Hoje é dia de quê?”. Em uma série de vídeos no YouTube , os professores da escola explicam as datas. Além de ser um material de apoio para os próprios alunos da escola, a iniciativa está aberta para o público em geral.

Colaborou: Naiady Piva.
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