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 | Colaboração do leitor Bruno Müller
| Foto: Colaboração do leitor Bruno Müller
  • Auxílio Suguimoto, lotérico há

Muitas vezes os animais dão ao ser hu­­mano exemplos de civilidade e de convívio sem brigas. Numa casa da Rua Nilo Brandão, no bairro São Lourenço, em Curitiba, a cadelinha Pe­­quena e o coelho Ba­­ba­­lu travam há tempos uma improvável amizade. Im­­provável porque, sabe-se, cães são predadores de coelhos. Mas são muitos os exemplos desse tipo: gatos amigos de cães, gatos amigos de passarinhos, patos amigos de bezerros... Por que só os homens não conseguem se entender?

Conversa afiada

Auxílio à sorte

Hoje com 50 anos, Auxílio Suguimoto fez a vida trabalhando como lotérico. Começou aos 16 anos ajudando o pai, e desde 1980 trabalha em sua casa própria, na Alameda Dr. Muricy. Já vendeu bilhete premiado para muita gente e já ganhou em loterias. E nem pensa em fazer outra coisa.

– Você costuma realmente ajudar os apostadores a buscar a sorte?

– Olha, eu já perdi a conta de tantos prêmios que vendi. Deve ser coisa de milhões.

– Mas já saiu algum prêmio bom?

– Nós começamos em 1976 na Rua José Loureiro e, já em 1978, vendi um primeiro prêmio da Loterial Federal. Naquele tempo o bilhete tinha 20 pedacinhos, e cada um deles dava para comprar 12 Fuscas. Foi o prêmio mais democrático que já vi. Foi todo vendido em pedaços, para garis, pintores, operários, bancários, enfim... Já vendi também uma Quina de 309 milhões, em 1980. Deu pro ganhador comprar vários imóveis... Depois, em 2000, em questão de 120 dias vendi dois primeiros prêmios da Federal. E vendi dois prêmios de zero acerto da Lotomania...

- E o homem que auxilia os apostadores também já ganhou?

- Uma vez sobraram alguns bilhetes da Federal na vitrine, e um deles era o primeiro prêmio. Deixaram cinco frações para mim.

Passeio Nota 10

A Associação dos Condomínios Garantidos do Brasil, por meio da campanha "Passeio Nota 10", acaba de premiar o Shopping Curitiba pelo trabalho de revita­liza­ção das calçadas em seu entorno. Para o shopping, o reconhecimento é importante por ser espontâneo. A campanha da ONG é inédita no país e reconhece publicamente as calçadas que apresentam total condição de utilização – coisa não tão comum assim em Curitiba.

Educação de nível

Ainda restam vagas para o ensino médio nas unidades do Colégio Sesi em todas as regiões paranaenses. Além da metodologia diferenciada, o colégio possibilita que o aluno faça um curso profissionalizante do Senai no contraturno. O Colégio Sesi de Ensino Médio atende preferencialmente filhos de trabalhadores das indústrias e de entidades parceiras, mas também da comunidade em geral.

São 39 unidades oferecendo ao todo mais de 5 mil matrículas. Informações: 0800-648-0088.

Aperfeiçoamento

Sempre é hora de aprender: o Sest/Senat de Curitiba abre inscrições para turmas do curso Motorista Profissional, que acontece em fevereiro. O treinamento é voltado a condutores de caminhões que queiram aprimorar suas habilidades e melhorar o desempenho profissional, principalmente em veículos com alta tecnologia embarcada. São oferecidas aulas teóricas e práticas individuais (em uma carreta Volvo). Informações: (41) 3022. 7000.

Bons esconderijos

A Rua Riachuelo em obras continua abrigando grupos de usuários de crack e protegendo os traficantes, todos escondidos atrás das placas de obras, dos tapumes do casario antigo e em soleiras de portas. Com essas simples medidas, ficam fora do alcance das câmeras instaladas na região. Se a polícia passasse de tempos em tempos pela Riachuelo – e também pela São Francisco e Presidente Farias – pegaria muita gente em flagrante.

"Viver sem objetivos bem definidos é o mesmo que vagar por caminhos imaginários."

João Darcy Ruggeri, advogado e escritor paranaense.

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