Atualmente é desnecessário separar o lixo de acordo com cada tipo de resíduo plásticos, vidros, papel ou metal. Basta descartá-los em dois grupos: os secos (que são os recicláveis) e os orgânicos ou úmidos (não recicláveis). Embora pareça fácil e a gente acredite que faz tudo certinho, há alguns detalhes que nem todo mundo sabe. Por exemplo: você acha que embalagens de salgadinhos e papel fotográfico devem ir para o saco dos recicláveis? A resposta é não. Segundo o engenheiro Edson Stek, diretor de operações da Logística Ambiental de São Paulo, empresa que oferece coleta e tratamento de resíduos, não há tecnologia disponível hoje para reciclar esses materiais.
Cuidados
Papéis metalizados, adesivos, tomadas, espelhos e lâmpadas também não podem ir para o lixo de resíduos recicláveis. Outra dica importante é lavar os materiais que vão para a reciclagem antes de descartá-los. Embora eles sejam limpos durante o processo, eliminar o excesso de resíduos evita o mau cheiro e o aparecimento de insetos, além de facilitar o armazenamento e evitar a contaminação de outros recicláveis. Tem outras dúvidas? Mande para entrelinhas@gazetadopovo.com.br.
Lista telefônica
Ainda segundo a Anatel, a entrega de listas telefônicas ao assinante é obrigatória, desde que a empresa de telefonia não ofereça gratuitamente o Serviço de Informações 102. Nessa hipótese, a prestadora do serviço só é obrigada a entregar a lista caso o cliente solicite.
Sem passagem
Que reforma traz bagunça a gente sabe, mas aquelas que atrapalham o fluxo de pedestres incomodam demais. Na Rua São Pedro, no Cabral, a reforma de um prédio que vai abrigar um novo restaurante Kharina, um salão de beleza e mais uma loja de grife tem atrapalhado os transeuntes. Os proprietários resolveram trocar os paralelepípedos da calçada por paver, mas por enquanto só fizeram a reforma no trecho que dá acesso ao restaurante. Com essa chuvarada, é barro que não acaba mais e, como não há muito lugar por onde passar, o jeito é invadir a rua.
Interurbanos
Nas ligações feitas pelo celular, as chamadas para um mesmo código DDD (por exemplo, a área 41) são sempre consideradas chamadas locais. Já na telefonia fixa, as chamadas locais estão restritas ao município do usuário e, eventualmente, a localidades vizinhas com tratamento local. A informação foi repassada pelo leitor Valdemar Zanini Luciano, que gentilmente enviou uma carta à Gazeta para dividir a descoberta que fez após entrar em contato com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Apaixonado procura
Um apaixonado de Curitiba está em busca da ex-namorada, que não vê há 17 anos. Rogério Mendes, de 48 anos, pediu a ajuda da coluna para encontrar a Luíza, uma morena de cabelos longos, olhos pretos e 1,75 m de altura. Os dois se conheceram no bailão do Albatroz e namoraram por dois anos. Na época ela trabalhava no bairro Água Verde, na casa da dona Elizabete. Rogério chegou a comprar um apartamento ao lado do prédio onde Luíza trabalhava, na esperança de ver a amada, tudo em vão. Informações: 9791-5516.
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