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 | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

A imagem é linda: o pinheiro, a grama, o quiosque, a churrasqueira... Parece tudo muito lindo, mas será que está mesmo? Como em todos os parques de Curitiba, as churrasqueiras do Parque Tanguá são bonitas e aparentemente boas, mas onde está o balcão para lavar a louça e manter tudo limpo? Como é feito em alguns clubes, a prefeitura poderia instalar balcões que sirvam a dois ou mais quiosques, e a água é fundamental para um bom churrasco de fim de semana.

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Vitral quebrado

Um vitral com a imagem da Jus­tiça, instalado no Museu Para­naense, está quebrado. Segundo um leitor, o prédio foi a casa da família Garmatter, que era pro­prietária de um açougue no local. Depois, passou a ser residência oficial do governador do Paraná e, mais tarde, abrigou o Tribunal Regional Eleitoral (TRE). "Acredito que é esse o motivo da existência do vitral com a imagem da Justiça na parte do prédio, que é um ane­xo da construção dos Garmatter", comenta o cidadão. O que ele teme é que fique assim, quebra­do, como o nariz do busto da pro­fessora Júlia Wanderlei (no colé­gio de mesmo nome). "Lá, a peça já foi refeita, mas voltou a ser vandalizada", conclui.

Piada sem graça

A polêmica ciclofaixa cria­da na área central de Curiti­ba é motivo de comentários e piadas, um dos quais to­­talmente sem graça: "Você sabe por que pintaram essas faixas de vermelho? É para não aparecer tanto o sangue dos ciclistas atrope­lados". Sem graça e sem no­ção, diga-se. Já não basta a discussão em torno do posicionamento da faixa na rua – colocada à esquer­da, enquanto os ciclistas que­riam à direita. No mí­­nimo faltou diálogo na ho­­ra de definir a implantação da via exclusiva.

O lixo nas praias

Veranistas torcem para que as prefeituras do litoral paranaense consigam limpar as praias em tempo. Além do lixo local, que muitas vezes deixa de ser recolhido, outro problema é o material que veio de Santa Catarina depois das últimas enchentes. Entulho, galhos de árvores, móveis, eletrodomésticos, existe de tudo por lá. Em alguns lugares, como a Ilha do Mel, a própria população se mobilizou, e o trabalho das prefeituras continua sendo feito. Talvez não na velocidade apropriada.

Olha o sinal, Mané!

Um motorista gritando "Olha o sinal, Mané!" nas ruas de Curitiba não é novidade nenhuma, mas antes das 8 horas da manh㠖 quando o estresse ainda é mínimo – e por um motorista de ônibus, isso sim é de estranhar. Mais ainda porque a "vítima" era uma bela moça, que ia para a escola, a julgar pela mochila que carregava. O fato aconteceu na esquina das ruas Ébano Pereira com Cruz Machado, bem no centro, surpreendendo os passageiros – que se entreolharam assustados – e os pedestres. Porque o grito foi "de respeito".

Água na cabeça

Na cidade de Changsha, província de Hunan, na China, as recla­mações sobre o nervosismo dos motoristas de ônibus levaram a uma solução tão simples quanto efetiva. Uma grande bacia foi pendurada por quatro fios ao lado da cabeça do motorista de cada ônibus, com água até a metade. Freadas bruscas, curvas rápidas demais, tudo pode derramar a água, que muitas vezes cai sobre a cabeça do "chauffeaur". É uma solução à antiga, mas funciona. E um fiscal verifica o nível no fim da viagem.

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"Não conseguimos segurar uma tocha para iluminar o caminho de outra pessoa, sem clarearmos o nosso próprio."

Ben Sweetland, escritor.

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