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 | Daniel Castellano/ Gazeta do Povo
| Foto: Daniel Castellano/ Gazeta do Povo

O joão-de-barro da foto descansa um pouco antes de buscar mais material para completar a nova casa da família. Falta pouco, apenas fechar um pouco mais a entrada e fazer aquela inteligente parede curva. Essa ave sempre foi motivação para poetas, e lembramos aqui duas músicas que a têm como tema: "O joão-de-barro, pra ser feliz como eu, certo dia resolveu, arranjar uma companheira..." É aquela que fala de amor, traição e castigo. A outra, menos conhecida, diz "Ainda bem que o joão-barreiro, não precisa de alvará, não paga o BNH e usa o barro brasileiro..."

Eu vou

Mês da cultura japonesa

O que tem lá

O Consulado-Geral do Japão de Curitiba realiza durante o mês de outubro uma série de atividades culturais para divulgar a cultura nipônica. São exposições de ikebana, mostra de cinema e festival das crianças. O Hinamatsuri (festival das meninas) e o Gogatsu Ningyo (festival dos meninos) são as comemorações típicas japonesas para festejar as crianças.

Onde fica

Exposição de ikebana: Até domingo, dia 3, no Museu Botânico Municipal (Rua Osteja Roguski, s/n). Hoje, das 8h30 às 12 horas e das 13 às 17 horas. Sábado e domingo, das 9 às 18 horas. Exposição Dia das Crianças: Até dia 31, com entrada franca, no piso L4 do Shopping Crystal. Mostra de cinema japonês: de 25 a 31 de outubro, com filmes, documentários e desenho animado, na Cinemateca de Curitiba (Rua Carlos Cavalcanti, 1.174), com entrada franca e legendas em português.

Macaquinho preso

Leitora mostra-se indignada com situação destacada pela coluna, mostrando um macaco preso a uma corrente numa aldeia indígena. Para ela, pelo que diz a nota seria de se esperar que um fiscal do Ibama ou da Delegacia do Meio Ambiente já tivesse ido ao local para tomar as providências cabíveis, mas provavelmente o animal ainda continue prisioneiro. Feito o protesto da leitora, mas convém ressaltar que prender animais não é um costume indígena, é coisa que os índios aprenderam com os brancos.

Castigo a cavalo

Já que a campanha está terminando, podemos contar – pela metade, claro. Certo cabo eleitoral não aguentava mais tomar os cafezinhos que lhe ofereciam nas visitas. Um dia, entrando em uma casa bem simples, logo lhe serviram a bebida e em um xícara meio "suspeita". Esperou que os anfitriões se distraíssem e jogou o líquido pela janela ao lado. Imediatamente, entrou na casa, aos gritos, um menino molhado – e queimado – de café. Sem chance de votos nessa casa!

Sinal fechado

O principal argumento para a instalação de radares de trânsito é a segurança, não só de motoristas, mas também de pedestres. As multas emitidas a partir dos flagrantes seriam apenas consequência. No entanto, os investimentos em favor de quem caminha pelas ruas fica em segundo plano em cidades como Ponta Grossa. Com mais de 300 mil habitantes, o município praticamente não possui semáforos para pedestres. O único instalado no centro é o que dá acesso ao famoso "Paraguaizinho", shopping de produtos importados.

Ao som do piano

Outro dia alguém falou que, dentre as coisas fora de moda, ter piano em casa é uma das principais. Claro que isso é um exagero. O piano continua sendo, como sempre foi, um instrumento para poucos porque, além de ser caro, exige sensibilidade musical. Para os céticos, os pianos continuam existindo, e existe até uma empresa que se especializou em carregar pianos. Caminhonete vista ontem no Centro Cívico tinha uma placa informando: "Transportes Só Pianos". E ela de fato carregava um piano. De armário.

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"O líder que exercita o poder com honra trabalhará de dentro para fora, começando por si próprio."

Blaine Lee, americano especialista em gestão empresarial

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