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 | Christian Rizzi
| Foto: Christian Rizzi

A passarela das Cataratas do Iguaçu foi liberada neste fim de semana para passeios turísticos, cinco dias após ter sido interditada em razão da maior cheia das últimas três décadas na foz do Rio Iguaçu. A passagem dá acesso à Garganta do Diabo, a maior atração do conjunto de 275 saltos d’água das Cataratas. O volume de água nas Cataratas continua alto. Na tarde de ontem, atingiu 10,2 milhões de litros por segundo, cerca de sete vezes acima do normal – 1,5 milhão de litros. No dia em que o passeio foi interditado, a vazão chegou a 46,3 milhões de litros por segundo, 30 vezes o volume normal.

Estragos

Na última sexta-feira, a passarela foi submetida a uma vistoria feita por uma empresa de engenharia. Os especialistas constataram que alguns pilares, que sustentam as grades, na parte superior, ficaram tortos com a força d’água e o choque com troncos de árvores. O problema foi solucionado e já no sábado pela manhã a passarela voltou a ser usada pelos turistas. Além da reabertura da passarela, o circuito de barco feito pela empresa Macuco Safári voltou a operar na última sexta.

Uma pena

As fortes chuvas que castigaram o Paraná na última semana também causaram transtornos no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais. Passageiro conta que no sábado (7) havia goteiras por toda a parte, desde a entrada do terminal até a praça de alimentação. Mas o pior ainda estava por vir. Quem passou pelos detectores de metal para acessar a sala de embarque viu uma verdadeira cascata que vinha do teto.

Dê o sangue

O Hemepar lançou um aplicativo para incentivar a doação de sangue em todo o estado. Por meio do tablet ou celular com sistema android conectado à internet, os interessados podem visualizar pelo "Hemogram" as solicitações de doação, os tipos sanguíneos necessários e os endereços dos locais de coleta de sangue mais próximos para fazer a doação. O aplicativo é gratuito. O Hemepar distribui sangue e hemoderivados para 384 hospitais do Paraná.

Hora marcada

Há dois meses, o Parque Bacacheri permanece fechado à noite, a partir das 22 h, por questões de segurança. Assim como ele, outros quatro parques de Curitiba deixam de funcionar no período noturno: Passeio Público, Jardim Botânico, Bosque do Papa e Parque Lago Azul. A coluna trouxe o assunto à tona no domingo e perguntou a opinião dos leitores. Frequentador do Bacacheri há 34 anos, Carlos Lucidório Trindade discorda da medida. "Os parques que ficam fechados à noite mantêm em seu interior bens públicos que podem ser depredados e/ou animais criados em cativeiro, o que não é o caso do Bacacheri", diz. "Se vierem a ocorrer atos de vandalismo, eles devem ser reprimidos pela Guarda Municipal, que, aliás, mantém um ‘quartel-general’ dentro do parque", complementa.

A ver navios (não ônibus)

Mais um leitor entrou em contato com a coluna para reclamar da linha de ônibus Curitiba/Apolo, que liga a capital paranaense a São José dos Pinhais – e que deixou os usuários na mão no dia do jogo entre Brasil e Croácia. "De manhã, na quinta-feira, dia 12, liguei para a empresa (São José Metropolitana), e a telefonista informou que os ônibus circulariam normalmente. Em conversa com amigos a dúvida ressurgiu e liguei para a empresa mais duas vezes, sendo a última bem próxima das 16 h, e a informação que tive: circularão normalmente. O que aconteceu todos sabemos, fiquei sem voltar para casa, pois não tinha ônibus circulando entre 16 e 19 horas", afirma Rubens Laertes Ribeiro.

Colaboraram: Denise Paro e Fernanda Trisotto

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