Cidade dos velhinhos

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Nem "asilo", nem spa de luxo. Um condomínio que possibilite uma vida em comunidade para pessoas idosas. Essa é a intenção da recém-fundada Associação Brasileira de Atenção à Pessoa Idosa (Abraapi). A iniciativa partiu de professoras aposentadas de Curitiba e é inspirada em ações semelhantes que ocorreram em Piracicaba (SP) e no Rio Grande do Sul. A ideia é reunir pessoas idosas que têm um bom nível de independência, mas acabam tendo uma vivência solitária, por morarem sozinhas e sem um espaço de convivência. A associação já tem um croqui do condomínio com previsão para 50 pessoas – a imagem acima apresenta o primeiro pavimento. O espaço terá apartamentos individuais e áreas coletivas, para atividades como culinária e jardinagem. O grupo busca investidores e interessados. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones 9917-2516 (Miriam) ou 9976-4409 (Dirce).

Ai, que fome!

O pão com bolinho é o lanche mais popular dos botecos. Leva pão francês, bolinho de carne bem temperado e frito e, em alguns lugares, até maionese e outros condimentos. Confira dois lugares que servem:

Box do Eliseu

Famoso pelo prato feito, o box do Mercado Municipal serve só o bolinho ou o bolinho com pão, maionese e cheiro verde. Custa R$ 6.

Bar do Dante

Localiza-se na Rua Conselheiro Carrão, 194, e serve pão com bolinho, maionese e cheiro verde. O bar volta às atividades nesta segunda-feira. O sanduíche tradicional custa R$ 8.

"Minha casinha, minha vidinha"

Com o crescimento dos centros urbanos, os pássaros – que buscam nas árvores um local seguro para se reproduzir – encontram um ambiente estranho e hostil. Mas nós podemos fazer a nossa parte e oferecer a eles pequenos espaços para a construção dos seus ninhos. Esse é o objetivo do projeto Minha Casinha, Minha Vidinha, do artista e marceneiro Marcelo Weber. Ele construiu casas de passarinho com madeira de pinus reciclada de caixas de bacalhau (foto). As habitações estão à venda pela internet. Para conhecer a ideia, acesse www.superaeditorial.com/casa-de-passarinho-p53. Cada uma custa R$ 50, valor que pode ser parcelado em três vezes.

Presença poética

A matéria-prima das casinhas é recolhida por Weber no Mercado Municipal de Curitiba. Lá, ele percebeu que os comerciantes jogam muitas caixas fora, de isopor e de madeira, nas quais são transportados os peixe frescos e o bacalhau. As pequenas habitações podem ser instaladas em beirais e varandas. Como prêmio, você ganhará a presença de curruíras, tirivas e tico-ticos.

Academias ao ar livre

A prefeitura de Curitiba deve implantar mais 19 academias ao ar livre na cidade nos próximos meses. A licitação para a compra dos equipamentos já foi liberada. Uma empresa de Santa Catarina deve receber pouco mais de R$ 12 mil pelo trabalho. O total da compra deve ficar em R$ 241 mil. A capital paranaense, hoje, já tem 164 academias ao ar livre instaladas. Segundo o blog Caixa Zero, da Gazeta do Povo, só nos últimos quatro anos, os vereadores pediram mais mil equipamentos.

Colaboraram: Naiady Piva, especial para a Gazeta do Povo, Flávia Schiochet, Carla Rocha e Rogério Galindo