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      Na última quarta-feira, um amontoado de madeira e ferro apareceu na Praça Rio Iguaçu, no Centro Cívico. Aos poucos, enquanto voluntários iam aparecendo, os materiais foram se transformando em uma plataforma suspensa de 60 metros, projeto que o artista plástico fluminense Jarbas Lopes foi convidado a apresentar no 3º Fórum Mundial da Bicicleta. E é novamente com o apoio de voluntários que Lopes programou uma ação colaborativa para as 10 horas deste domingo. A ideia é passear, pedalar e se divertir na plataforma ao som de músicas de improviso. Mais informações sobre o evento, que se encerra neste domingo, pelo site www.forummundialdabici.org.

      Contos Inusitados

      Mais uma sessão de histórias será promovida neste domingo, das 10h30 às 11h30, pela Casa do Contador de Histórias (Rua Trajano Reis, 325, no São Francisco). Além da roda de histórias, o espaço oferece a oficina "A arte de contar histórias", que tem 12 horas de atividades práticas fundamentadas na metodologia exclusiva. Os valores arrecadados com as oficinas mantêm o trabalho social promovido pela Casa, que leva a contação de histórias a pessoas carentes de atenção. A próxima oficina ocorrerá nos dias 29 e 30 de março e custa R$ 220. Mais informações pelo e-mail contato@casadocontadordehistorias.org.br.

      Quando a vez é do pedestre

      Já são 216 travessias elevadas espalhadas por Curitiba – e esse número deve aumentar segundo a Setran –, mas ainda há motoristas que parecem não saber que, onde existe a faixa com elevação, o pedestre sempre tem prioridade para atravessar. O artigo 214 do Código de Trânsito Brasileiro prevê, desde 1998, a penalização para quem deixar de dar preferência para o pedestre, o que pode render multa por infração gravíssima. No caso das faixas comuns em locais sem semáforos, pedestre e ciclista têm preferência nas conversões, ou seja, quando um carro dobra à esquerda ou à direita em uma rua, o motorista deve esperar. Fica a dica a quem dirige: ao se aproximar de uma faixa elevada, reduza a velocidade e, se achar que é preciso, ligue o pisca-alerta para evitar uma colisão traseira. E mais: ignore eventuais buzinas e reclamações de apressadinhos.

      Logo ali

      Os cerca de dois mil metros quadrados e as 500 espécies do Aquário Marinho de Paranaguá, no Litoral do estado, têm encantado crianças de todas as idades. Inaugurado há um mês, o espaço já teve mais de 30 mil visitantes e é dividido em três pavimentos e conta com 23 tanques, biblioteca, auditórios, mirante e jardim. O aquário pertence ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e foi concebido pela empresa Catallini para tentar compensar os impactos causados no meio ambiente após a explosão do seu navio chileno Vicuña, em 2004, na Baía de Paranaguá. Os ingressos custam R$ 20 para adultos e R$ 15 para crianças entre 6 e 12 anos.

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