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Dá pra dizer que Curitiba troca de cor todos os meses, para alegria dos olhos de moradores e turistas e felicidade das abelhas, que não ficam sem floradas. Agora é a vez das extremosas (ou resedás). A maior parte das árvores tem flor rosa, mas existem brancas, lilases e laranjas (bem raras). A planta, trazida da Ásia e da Austrália, perde as folhas no inverno, que a torna interessante para arborização por permitir melhor insolação das ruas. No outono/inverno, as folhas vão do amarelo escuro ao vermelho.

Castro comemora amanhã

18 de janeiro de 1894, essa é a data de publicação do decreto nº 24, que transferiu para Castro a capital paranaense. A razão principal era a Revolução Federalista, que corria solta e ameaçava Curitiba. O presidente da Província do Paraná, Vicente Machado, manteve esse status até 29 de abril do mesmo ano. Ou seja, Castro comemora amanhã o fato de ter sido capital paranaense por exatos 3 meses e 11 dias.

Sugestão à Urbs

Quem segue pela Rua Nivaldo Braga, sentido Cajuru, na esquina com a Avenida Maurício Fruet tenta virar à esquerda. Claro que isso ocasiona congestionamentos e até paradas sobre os trilhos da ALL e na pista dos ônibus expressos. Além da conversão à esquerda, que já complica, a Rua Nivaldo Braga mantém locais para estacionar, tornando-se estreita para passagem de veículos. A ideia de um motorista é proibir essa conversão, levando-a para a Rua Pandiá Calógeras, e proibido o estacionamento naquela quadra. Com a palavra...

Aprendendo moda

Já se encontra em Milão a curitibana Fernanda Ritzdorf Winckler, segunda colocada na categoria Bolsa Social, Clássica, Casual ou Esportiva na 16.ª edição do Prêmio Francal Top de Estilismo. Ela ganhou uma bolsa para estudar três meses, com todas as despesas pagas, numa das mais conceituadas escolas de estilismo da Europa. Ela viajou com sua colega, a também paranaense Bruna Vilas e ambas vão estudar na Moda Pelle Academy, com todas as despesas de viagem e estada pagas pela Francal Feiras, organizadora do prêmio.

O beijo está liberado

O prefeito havia vetado, mas a Câmara de vereadores de Juiz de Fora, em Minas Gerais, derrubou o veto e está proibida a cobrança da "taxa do beijo" na rodoviária da cidade. A tarifa, no valor de setenta centavos, era cobrada desde o ano 2000 de pessoas que quisessem acompanhar já na plataforma os embarques e desembarques de parentes e amigos. Agora, quem quiser dar aquele último beijo ou abraço pode entrar sem ônus.

Cabos roubados

Casal que caminhava pela ciclovia do Bacacheri, outro dia, percebeu que várias daquelas caixinhas pretas da fiação telefônica estavam penduradas de um lado só. Custaram a entender a razão, até que outro caminhante explicou: ladrões haviam cortado os cabos, que sempre encontram compradores. Com o dinheiro, esse pessoal que se arrisca compra as drogas de que precisa no dia a dia. Difícil coibir esse tipo de furto; melhor seria prender os receptadores.

Terreno abandonado

Leitora reclama de um terreno abandonado no bairro Batel, na esquina das ruas Sete de Setembro Bento Vianna. Como não é murado, segundo a cidadã, o local transformou-se num verdadeiro depósito de lixo e material de construção. Para completar, diz ela, alguns mendigos dormem, comem e fazem sua necessidades diárias no terreno. Moradores acionam toda semana o 156 da Prefeitura mas nada é feito.

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"Primeiro fazemos nossos hábitos, e então nossos hábitos nos fazem."

John Dryden, crítico literário inglês.

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