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 | Dirceu Portugal/ Gazeta do Povo
| Foto: Dirceu Portugal/ Gazeta do Povo

Nem bem acabaram as férias de verão, e muitos pais já estão "queimando as pestanas" para se organizar para o recesso escolar de 2014. É que, em função da Copa, as escolas terão alteração no calendário. A maioria deve começar o ano letivo de 2014 em janeiro e ficar fechada durante todo o período do Mundial. Na prática, isso significa que vai ter muita gente se obrigando a mudar as férias para junho/julho, para poder ficar com as crianças em casa.

Claro, para muitos, isso não significa nenhuma tortura. Está certo que eles vão perder o verão na praia, mas vão poder curtir o friozinho em casa, assistir jogos com os filhos e comer muita pipoca – há até uns poucos privilegiados que vão poder marcar presença nos estádios.

Tanto as escolas públicas como as particulares não bateram o martelo sobre o calendário de 2014, mas será difícil escapar das férias encurtadas de verão, já que o artigo 64 da Lei Geral da Copa determina recesso de um mês em escolas e universidades durante a competição, entre 12 de junho e 13 de julho de 2014.

A Secretaria Municipal de Educação de Curitiba informou, via assessoria de imprensa, que esse deve ser o caminho adotado para que a Lei da Copa seja cumprida e também a que fixa o mínimo de 200 dias letivos por ano. O fechamento do calendário, porém, só será feito em reunião em outubro ou novembro. O Sindicato das Escolas Particulares do Paraná se posicionou contra as mudanças no calendário, mas escolas consultadas confirmaram que devem ter férias mais longas em julho, caso da Escola Atuação, que já repassou até o calendário de 2014 para os pais se organizarem.

Uma nota preta

A Copel cobra das empresas que querem pendurar propagandas em seus postes o valor de R$ 9,15 por 15 dias de permanência da publicidade. Isso para cada poste. Uma empresa que promove, por exemplo, uma feira gastronômica precisaria distribuir ao menos 300 galhardetes pela cidade para garantir a visibilidade do evento. O que resulta em um custo de R$ 2.745. Acrescente-se R$ 17, que representa o valor cobrado pela Secretaria Municipal de Urbanismo para emitir um certificado de autorização. Afora isso, há o custo de confecção e instalação dos galhardetes, que não sai por menos de R$ 6 mil. Salgado.

Calçadas

A falta de calçadas nos bairros é sempre explicada pela prefeitura com a mesma reposta: "a obrigação é do morador". "E a fiscalização para forçar os proprietários de imóveis a fazer passeios, cabe a quem?", questiona um leitor. Por essa lógica, ele raciocina que o custo da manutenção das ruas também deveria ser repassada aos motoristas.

Balões sem fogo

Cerro Azul, na Região Metropolitana de Curitiba, recebe neste domingo a segunda edição do Festival de Balões sem Fogo. São balões artísticos, confeccionados em papel de seda, que voam com o aquecimento solar e não utilizam o fogo, evitando o risco de danos à natureza ou a imóveis. O evento ocorre a partir das 8 horas, no Parque do Rodeio, com entrada franca.

Errata

Os roteiros de cinema das edições do Caderno G de sexta-feira (1º/03) e domingo (03/03) foram impressos com horários de sessões incorretos. A equipe do caderno pede desculpas a seus leitores pelo ocorrido e solicita que os horários corretos para sessões desses respectivos dias sejam consultados no Guia Gazeta do Povo (guia.gazetadopovo.com.br/cinema).

Colaboração do Rafael Waltrick

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