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O parquinho da foto pode ficar em qualquer lugar de Curitiba, tanto na periferia quanto nos bairros mais centrais. De vez em quando, alguém despeja um saco de lixo num espaço que deveria ser das crianças. É total falta de sensibilidade, é ignorância mesmo. No caso específico desse parquinho, os equipamentos são mais usados por marmanjos que fumam maconha do que por crianças, pois as mães já nem arriscam frequentá-lo.

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Canudos na areia

De um veranista atento que estava em Caiobá no último fim de semana: no espaço de apenas dois guarda-sóis, ele contou jogados na areia nada menos que 12 canudos de plástico. Coisa aparentemente insignificante para se preocupar, pode-se pensar num primeiro momento. Mas, se for levada em conta toda a extensão da praia, o problema passa a ser consideravelmente mais sério. Afinal, trata-se de material de difícil decomposição e que acaba mesmo indo parar no mar, contribuindo para o aumento da poluição

Podia ser melhor

Moradora do Juvevê comenta nota sobre a reposição de árvores nas ruas do bairro e, elogia a medida, mas diz que poderia ser melhor. Por exemplo, a Rua Elbe Pospissil, conhecida como "Rua do Natal", já foi uma das mais lindas da cidade, com árvores frondosas. Os próprios moradores, porém, alertaram a prefeitura de que algumas ameaçavam cair, isso lá por meados de 1990. Mas pediram que, antes de cortar as grandes, plantassem outras para que a rua não ficasse "pelada". Como aconteceu agora.

Apelo doce

Cansada de oferecer folhetos nos sinaleiros sem o retorno esperado, uma farmácia do Bigorrilho inovou: grampeou um bombom Sonho de Valsa a cada um dos informativos comerciais. Nem precisa dizer que a aceitação melhorou e muito. Pior é que quem se delicia com o doce fica com uma sensação de dever alguma coisa e logo pensa em comprar algo na loja...

Varejo no shopping

A época de liquidações nos shoppings é de tanta competição que alguns estão adotando táticas que lembram o varejo de rua. Um consumidor parou diante de uma loja de calçados em um dos grandes centros comerciais da cidade e foi abordado por um vendedor do lado de fora: "Não quer entrar e dar uma olhadinha lá dentro?"

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"As únicas pessoas que me agradam são as que estão loucas: loucas por viver, loucas por falar, loucas por salvarem-se."

Jack Kerouac, escritor estadunidense.

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