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 | Jônatas Dias Lima
| Foto: Jônatas Dias Lima

Desde o início deste mês, os usuários do Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, estão sem alternativas aos preços exorbitantes cobrados pelo cafezinho, pão de queijo e pelos lanches em geral. A lanchonete popular do terminal foi fechada para reforma após um princípio de incêndio ocorrido na noite de 28 de fevereiro. De acordo com a Infraero, as chamas foram contidas rapidamente pelos bombeiros da seção contra incêndio do aeroporto e a previsão é que o estabelecimento seja reaberto no dia 1º de abril. Doze aeroportos da Copa de 2014 ganharam espaços para lanchonetes populares, licitados pela Infraero. A empresa listou alguns itens, como refrigerante e sanduíche natural, e fixou um preço máximo para cada um deles.

Transações ilegais

A prefeitura de Curitiba deve conceder em breve 740 novas placas de táxi, amenizando um pouco o sofrimento de quem precisa do serviço, já que o número de táxis é o mesmo há cerca de 40 anos. O aumento de veículos, porém, não acabará com um problema antigo na cidade: a "máfia laranja". Há um mercado clandestino de venda de placas pelos atuais permissionários, que passam adiante, por conta própria, uma permissão pública. Nesta semana, um taxista comentou que o dono da autorização para dirigir o veículo nem mesmo mora mais em Curitiba. "O permissionário arrenda o carro para um amigo, que também não trabalha como taxista e repassa o carro para mim", disse.

Taxistas na mão

Falando em táxi, não há mais dúvida de que os aplicativos para solicitar o serviço têm sido a salvação para o usuário conseguir um carro mais rápido em Curitiba. Uma leitora da coluna, que usa táxi quase todos os dias, adotou a tecnologia há três meses e tem ficado satisfeita. Não precisa mais esperar longos minutos ao telefone com as centrais de radiotáxi – que repetidas vezes não conseguem um veículo ou deixam o consumidor aguardando mais de meia hora. Os taxistas também se dizem felizes, mas têm uma reclamação. Contam que é impossível usar os aplicativos com a operadora TIM. "Para que o sistema funcione direitinho, é preciso ficar on-line o tempo todo. Com celular da TIM é impossível, não dá conexão", afirmou um condutor. Segundo ele, o sinal da operadora cai toda hora e inviabiliza a operação.

Violência contra a mulher

A Escola Superior de Advocacia (ESA) da OAB Paraná está com inscrições abertas para um curso sobre violência contra a mulher. Serão oito encontros, sempre das 19 às 22 horas, na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Avenida Comendador Franco, 1.341). O investimento é de R$ 30. Mais informações: www.oabpr.org.br/esa ou (41) 3250-5750.

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