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Parte da história do Paraná contada em livros editados pelo Museu Paranaense está ao alcance de um clique no site www.museuparanaense.pr.gov.br. Os cinco títulos da coleção Teses abordam desde a história do museu no tempo de Romário Martins, no início do século 20, até as eleições de 1954 em Curitiba, passando pela biografia de Telêmaco Borba, pela vila indígena que deu origem a Guarapuava e pela cidade espanhola de Vila Rica em território paranaense. Outros cinco títulos devem sair até o fim do ano, falando sobre Santa Felicidade, o Contestado, imigrantes, pinturas rupestres e arqueologia histórica. Já o livro Personagens da História do Paraná apresenta retratos e biografias de mais de 150 homens e mulheres. Os quadros são pintados por artistas consagrados e anônimos, que registraram políticos, empresários, artistas, militares, médicos, escritores, religiosos e mulheres que ajudaram a moldar a identidade paranaense.

Lugar "proibido"

Leitor conta ter sido ameaçado por policiais militares, na noite do último domingo, no Centro de Curitiba. Ele havia estacionado o carro ao lado de uma placa de "proibido estacionar". Entretanto, abaixo havia uma ressalva: a proibição só valia para dias úteis, das 9 às 20 h. "Você não sabe ler?", disse o policial. O leitor argumentou que não era dia útil, por isso poderia estacionar ali. Os PMs, então, teriam "mandado" que saísse se não quisesse ter o carro rebocado. Após o abuso de autoridade, ele deixou a vaga e foi seguido pela viatura por uma quadra.

Lixo na rua

Moradores de Maringá, no Noroeste do estado, reclamam do acúmulo de lixo em algumas ruas da cidade desde que, há uma semana, os detentos do regime semiaberto da Colônia Penal Industrial deixaram de fazer a coleta. Os 70 presos faziam o serviço mediante um convênio entre a prefeitura e a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do estado, mas o termo foi suspenso. A causa foi uma ocorrência policial envolvendo os detentos. O trabalho só deve ser normalizado em 15 dias com a contratação, em regime de urgência, de uma empresa terceirizada.

Clima tenso

A reunião para tentativa de acordo entre prefeitura e sindicato dos professores da rede municipal de ensino, na tarde de ontem, foi marcada por trocas de farpas. Alegando não ter recursos para a implantação imediata do plano de carreira da categoria, o secretário municipal de governo, Ricardo Mac Donald, sugeriu que contadores do sindicato examinassem as contas da prefeitura para tentar achar uma solução. "Não é um bom convite nos chamar para administrar a cidade", alfinetou o vice-presidente do sindicato, Rafael Furtado. Sem notícia de avanços na negociação, professores que estavam do lado de fora da prefeitura começaram a cantar paródias em carros de som, dificultando a conversa dentro do prédio. "Não escuto, tenho 62 anos, já estou meio surdo de um lado", reclamou Mac Donald.

Mobilidade urbana

Balanço da Associação Nacional de Transporte Público (ANTP), divulgado recentemente, revelou alguns dados interessantes sobre como a mobilidade impacta nosso cotidiano. Em um ano, por exemplo, as pessoas no Brasil gastam 22,4 milhões de horas em deslocamentos. Moradores de grandes cidades, claro, perdem mais tempo para se locomover: em média 58 minutos todos os dias, contra 19 minutos em cidades menores. Também, pudera, a pesquisa, que apurou dados de 438 municípios para identificar padrões de mobilidade urbana, descobriu uma grande defasagem do transporte coletivo em relação ao individual: para atender à demanda de 18,2 bilhões de passageiros abrangida pela pesquisa, há uma frota coletiva de apenas 114,7 mil veículos, enquanto o número de automóveis ultrapassa os 25 milhões.

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