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Muitos motociclistas costumam descer da moto e empurrá-la para andar na contra mão ou cortar caminho por praças e calçadas. O problema é quando eles fazem isso em locais movimentados, o que acaba atrapalhando o trânsito de pedestres. Tomara que os motoristas de carro também não resolvam sair do carro e empurrá-lo para evitar multas...

Por outro lado, os motociclistas que vão a um shopping no Centro Cívico têm de estacionar numa área exclusiva para motos que fica relativamente longe do acesso às escadarias. Até aí nada demais, o estranho é que o preço do estacionamento é o mesmo para carros e motos. Assim, questiona um leitor motoclista à coluna, por que não posso estacionar nas vagas regulares também?

Depois do acidente, na semana passada, envolvendo as obras do metrô de São Paulo, muita gente em Curitiba anda incomodada com a possibilidade de seu congênere de Curitiba sair do papel. Nada a ver com as declarações de Lerner na entrevista que a Gazeta publicou ontem, em que diz que o metrô previsto pelo prefeito Beto Richa não vai sair do papel. Mas deram-se conta da dimensão de uma obra desse tipo, e do incômodo que ele pode causar ao dia-a-dia da cidade. Se a gritaria com o novo binário da Mário Tourinho já é grande, imagine se for para furar a cidade inteira.

O leitor Rubens Biscouto escreve para contar a indignação que sente com a derrubada de uma araucária na Rua Valentin Harkot, próximo a esq. da R. Nilson Ribas, na Campina do Siqueira. A árvore, cujo tronco tinha quase um metro de largura, deveria ser centenária. "O terreno, antes da construção, era bosque com diversidade de arvores que aos poucos foram sendo abatidas", conta. O leitor pergunta quem autorizou o corte, já que trata-se de árvore protegida, que estava na beira da rua. E declara: "Com a mesma indignação de assistir a morte de um amigo, busco justiça para o abate de um pinheiro".

O seguro obrigatório de veículos não pode mais ser pago no Banco Itaú. O arrecadador agora é o Banco do Brasil. Só que a troca foi feita sem que a estrutura das agências estivesse pronta. Na sexta-feira um curitibano foi até o Itaú da Avenida Manoel Ribas para pagar sua conta. Percebeu que as máquinas não possuíam mais a opção para a impressão da guia de pagamento. Foi orientado a atravessar a rua e dirigir-se ao Banco do Brasil. Na recepção, a moça que faz a abordagem das pessoas para impedir que elas passem pela porta giratória e tentem resolver seu problema ali mesmo nos caixas automáticos, não sabia o que era DPVAT. Depois de ser informada do que se tratava, disse que era preciso primeiro entrar no site do Detran e imprimir, em casa, a guia para pagamento. A conta era de R$ 14,11 e exigiu a volta para casa e o retorno até o banco.

Em 15 de janeiro de 1947 a polícia de Los Angeles encontrou o corpo da atriz Elizabeth Short, de 22 anos. O assassinato da jovem é tido como um dos crimes mais famosos da história americana, e a lista de suspeitos um cantor, o dono de um jornal e até o diretor de cinema Orson Welles. Recentemente, a história inspirou o filme Dália Negra, de Brian De Palma – Dália Negra era o apelido de Elizabeth.

"É sempre melhor ser otimista do que ser pessimista. Até que tudo dê errado, o otimista sofreu menos." (Armando Nogueira)

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