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De repente, as ruas Monsenhor Celso, Marechal Floriano e Desembargador Westphalen, na área central de Curitiba, ficaram lotadas de barracas de ambulantes. Segundo os próprios vendedores de rua, no entanto, não se trata de liberalidade da prefeitura. São na maioria camelôs estabelecidos ao longo da Marechal Deodoro que foram temporariamente relocados, até que as obras de reforma das calçadas estejam prontas. Em todo caso, cabe à prefeitura cuidar para que a concentração não atrapalhe o fluxo de pedestres, como está acontecendo em alguns pontos.

Duas famílias paranaenses passaram 20 dias no interior do Maranhão, visitando parentes. Acharam tudo maravilhoso, fizeram várias visitas, pescaram, comeram bem... Mas a ida e a volta foram terríveis: na ida, o vôo da TAM atrasou tanto que a própria empresa levou todos de volta para casa, onde puderam almoçar e descansar. E a partida, que seria às 6h50, acabou ocorrendo às 19 horas. Na volta, na hora da troca de avião em Brasília, faltou lugar! Conseguiram, por sorte, lugar num vôo da Gol. Mas chegaram a Curitiba no início da noite, quando o desembarque estava marcado para as 12h50. Tudo isso com um filho de 21 anos portador de necessidade especial!

Turistas que voltam da Ilha do Mel para o interior do estado de ônibus enfrentam transtornos em Pontal do Paraná. Eles descem do barco e não encontram posto de venda de passagens. O ônibus que faz a linha Pontal – Curitiba, por exemplo, passa no local, mas não aceita passageiros sem bilhetes. É preciso tomar um coletivo para chegar à rodoviária da cidade e, só então, verificar se há assentos disponíveis. Nesse percurso, muitos perdem o interurbano, normalmente lotado, ou se obrigam a ficar horas sentados em bancos de madeira.

No Brasil, os mais pobres pagam proporcionalmente quatro vezes mais impostos sobre a comida. A revelação é de uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O estudo mostra que aqueles que recebem até R$ 350 acabam destinando 4% de sua renda para os impostos sobre os alimentos. Enquanto isso, os consumidores com rendimento superior a 20 salários mínimos, pagam apenas 1%. Isso porque os gastos com comida pesam mais para a baixa renda.

Quem faz o percurso da ciclovia do centro de Curitiba para o Bosque do Papa no fim da tarde se obriga a voltar por ruas movimentadas para fugir da escuridão. A iluminação pública de praticamente todo o trecho da ciclovia foi destruída. O risco de assaltos em pontos cercados de muros e árvores limita o uso do espaço público ao período do dia. Para não desistir do passeio, é preciso enfrentar o trânsito intenso na travessia de cada rua. Enquanto isso, a ciclovia se transforma em gueto de consumo de drogas.

Comerciantes do Mercado Central (na Praça Rui Barbosa) reclamam que as obras feitas pela prefeitura no local estão atrapalhando a passagem dos clientes. Para que seja feita a reforma de um restaurante na entrada da Rua Pedro Ivo, o portão de acesso ao mercado precisa ficar fechado, o que, segundo os proprietários de boxes, reduz em pelo menos um terço o movimento no local.

* População aplaude a presença de policiais militares em duplas, circulando pelas ruas de Curitiba. "Cosme e Damião", como no Rio de Janeiro de outros tempos, inibem a ação de marginais.

* Passagem de pedestres que fica atrás da Catedral Basílica de Curitiba transformou-se em banheiro público. O mau cheiro é insuportável.

* "Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz."(Carlos Drummond de Andrade)

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