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O professor universitário e Doutor em Física Nestor Saavedra garante que não tem como funcionar o acionamento do alarme do carro via celular, possibilidade levantada por Entrelinhas na edição de ontem. Segundo ele, é justamente graças às Leis da Física que o truque não pode dar certo. Saavedra esclarece que os sinais eletromagnéticos captados pelo telefone celular são convertidos em ondas sonoras, de natureza diferente, portanto, das ondas eletromagnéticas utilizadas pelo controle remoto do alarme. E reforça os conselhos do colunista: melhor mesmo é não esquecer das chaves ou pilhas do controle remoto.

Se Curitiba conseguiu resolver o comércio com vales-transporte, a partir da adoção do cartão magnético, em parte dos municípios da região metropolitana isso ainda não foi possível. E é por isso que dezenas de "agentes" vendem livremente, no Terminal Guadalupe, os VTs de papel ainda usados em algumas linhas. Como as fichas metálicas que a Urbs adotava, esses vales também funcionam como moeda corrente em milhares de casas de comércio.

Os sacolões espalhados pela região central de Curitiba cobram, em tese, o preço único de R$ 0,89 por quilo de qualquer produto. Mas quando, por algum motivo, o preço de um desses produtos dispara no mercado, esses estabelecimentos não hesitam em cobrar um preço diferenciado. Caso de diversos hortigranjeiros há algumas semanas, devido ao excesso de chuva, e da abobrinha em especial, que ontem custava R$ 1,39 em um deles. Por que os comerciantes não têm essa mesma agilidade para reduzir preços? A batata, que há poucos dias era jogada no lixão de Guarapuava, é vendida normalmente a R$ 0,89. Os dias quentes de Curitiba fazem a alegria dos comerciantes que vendem sorvete. E todos têm ganhado, tanto o que vende sorvetes mais sofisticados, como o McDonald da XV de Novembro, quanto os que oferecem "três bolas por um real", nas calçadas de ruas mais populares.

As fábricas de impressoras para computadores caseiros não vendem impressoras. Vendem tinta... É a constatação de alguns usuários que não entendem como, em alguns casos, o conjunto de cartuchos de tinta podem custar mais que a própria impressora. E citam um exemplo: uma popular HP DJ3845 custa em média R$ 170, enquanto a reposição dos cartuchos, um P7B e outro colorido, sair por R$ 130. Na segunda recarga, o preço da impressora já é largamente superado...

... O absurdo é tão grande que, se a tinta fosse uma bebida, seria quase seis vezes mais cara que a absurdamente cara champanha Veuve Clicquot City Travelle. Algo como R$ 6 mil por litro... É por essas e outras que prospera a indústria da recarga de tintas! Quem for esperto pode até ganhar dinheiro com a situação. A dica desses usuários é vender a impressora seminova sem os cartuchos por R$ 90 (para vender rápido), juntar mais R$ 80 e comprar uma nova impressora com cartuchos originais de fábrica e uma economia de R$ 50!

O doutorando em Letras da UFPR Otto Leopoldo Winck lançará na quarta-feira, dia 7, em Salvador, na Academia de Letras, da Bahia, seu romance "Jaboc". Foi com esse livro que Otto recebeu em 2006 o Prêmio Nacional de Romance daquela academia, em parceria com a Braskem. A editora é a carioca Garamont. O escritor promete para abril o lançamento em Curitiba.

* Encontro organizado pelo Ministério Público de Minas Gerais busca a padronização dos testes de paternidade no Brasil. E o consultor científico em biologia molecular do Laboratório Frischmann Aisengart / DASA participa da reunião, marcada para sexta-feira.

* "São fúteis e cheias de erros as ciências que não nasceram da experimentação, mãe de todo conhecimento." (Leonardo da Vinci)

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