• Carregando...

Curitibana que passou um ano em Orlando, na Flórida (EUA), alerta os turistas brasileiros para um problema desconhecido aqui: a não ser no centro da cidade, calçada é artigo de luxo. O pedestre caminha uma ou duas quadras com calçada, mas de repente, na quadra seguinte, o mato chega à beira do asfalto. E há placas proibindo a circulação de pedestres, naturalmente. O jeito é ir fazendo um zigue-zague que aumenta em muito o trajeto.

Na próxima quinta-feira, dia 7 (feriado de Corpus Christi) começa a caminhada "Os passos de Anchieta", que parte da frente da Catedral de Vitória – a capital capixaba – até o município de Anchieta. O trajeto de 100 quilômetros é percorrido em quatro dias de caminhada. E a cada ano, aumenta o número de curitibanos participando do ato de fé.

Ambulantes que foram deslocados da Marechal Deodoro para a Monsenhor Celso durante a obra de reforma das calçadas daquela rua bem que gostariam de permanecer onde estão. Passa mais gente e, ao que tudo indica, gente menos apressada. Na calçada da Marechal, por ser mais estreita que o calçadão, as pessoas se acotovelam, andam estressadas e mal param para ver alguma coisa nas bancas. É a observação de uma vendedora.

A falta de mão-de-obra estrangeira, principalmente polonesa, ameaça a colheita de aspargo e de morango no Norte da Alemanha. Os agricultores reclamam de uma lei que limita em 90% a contratação de estrangeiros – os outros 10% teriam que ser alemães. O problema é que não há mão-de-obra disponível e alguns produtores alegam perdas de até 30% na colheita. Até a metade de maio, 178 mil estrangeiros trabalhavam na agricultura alemã, 10 mil a menos que no ano passado e 40 mil a menos que em 2005.

O cruzamento da Rua Eça de Queirós com a Avenida Anita Garibaldi, no Ahú, merece maior atenção da Diretran. A Anita sempre foi movimentada, e a Eça de Queirós, por ligar o Cabral ao Bom Retiro, atrai cada vez mais motoristas (tanto é verdade que a Polícia Militar já adotou a esquina dela com a Rua dos Funcionários como ponto de blitz, à tarde). E como não há qualquer restrição para virar à esquerda, o que se vê nos horários de pique é um verdadeiro caos.

Exatamente no Paraná, onde as autoridades declararam guerra aos bingos, a exploração de máquinas caça-níqueis continua sem problemas. Bares, lanchonetes e casas lotéricas, no centro e na periferia de Curitiba – assim como na região metropolitana – oferecem vários tipos de máquinas. Os donos de bares "tiram o corpo fora" e dizem que aceitam as máquinas porque elas garantem boa parte do aluguel.

Já foi destaque em Entrelinhas, mas como nada mudou, será de novo: o pardal instalado exatamente em frente do novo prédio da OAB, na Rua Brasilino Moura, no bairro do Ahú, continua escondido atrás de um poste de concreto inclinado. A via até que está sinalizada, com placa de 60 km/h e as faixas verdes no asfalto, mas é impossível visualizar o poste onde fica o pardal.

A Associação Comunitária Atami, no balneário do mesmo nome, no litoral paranaense, tem motivos para comemorar o sucesso do Projeto Criança Atami. O programa atende crianças carentes, filhas de pescadores daquele balneário. As crianças passam o período de folga do dia praticando esportes e assistindo a palestras sobre educação, saúde, drogas, informática e artes manuais.

Na terça-feira, dia 5, às 15 horas, o Instituto Histórico e Geográfico do Paraná realiza seu costumeiro encontro semanal, com palestra do psiquiatra Paulo de Tarso Montserrat. Ele falará sobre "Como reverter o declínio moral dos tempos modernos".

A campanha "Vamos fazer uma vaquinha", que arrecada fundos para a construção do Lar Escola Dr. Leocádio Correia, organiza para o dia 9, no Madalosso, um jantar por adesão, com sorteio e uma moto. Informações: (41) 3357-0002.

"Os grandes navegadores devem sua reputação aos temporais e tempestades." (Epicuro)

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]