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 | Cláudio Feldens/Gazeta do Povo
| Foto: Cláudio Feldens/Gazeta do Povo
  • Fátima Galvão: bazares como mão dupla

A proteção de vidro dessa parada de ônibus no fim da linha Ahú-Los Ângeles, no Bairro Ahú, amanheceu quebrada na sexta-feira, e os cacos de vidro se espalhavam do lado de dentro e de fora da estrutura. Coisa de quem não tem o que fazer, como definiu o motorista de um dos ônibus. Nesse ponto, aliás, os motoristas não ficam esperando dar horário tarde da noite, porque ali se reúnem vândalos.

E adianta recorrer?

O leitor Nezias Coline Árcega conta que teve um pneu do carro estourado e roda entortada em decorrência de um buraco na Rua Padre Agostinho, próximo à Copel. Com a chuva, ele diz que não viu o buraco e agora terá um gasto de no mínimo R$ 300. Por outro lado, Nezias diz que não adianta reclamar com a prefeitura, pois não será ressarcido do prejuízo. "O prefeito está preocupado somente com o metrô e abandonou o que é prioritário", lamenta o curitibano.

Os de antigamente

Vem aí, no dia 22 de outubro, mais um Encontro dos Amigos da Força e Luz do Paraná, que deu origem à Copel. Está previsto um almoço em Santa Felicidade. Os interessados em participar do encontro devem confirmar presença, com Fernando Mandu, pelos telefones (41) 3336-1488 ou 9183-3709, ou ainda pelo e-mail fernandomandu@hotmail.com

Conversa afiada

Imobiliárias solidárias

Móveis, objetos, roupas e acessórios que ficam encostados em algum canto ganham um objetivo na ONG Rede Solidária. Desde 2005, a entidade, até então de cunho filantrópico, é formada por oito imobiliárias de Curitiba. Desde o ano passado, o projeto virou organização não governamental. Semanalmente, a ONG realiza bazares para a venda de bens doados por proprietários e inquilinos de imóveis, que vão de brinquedos a móveis. A receita, de R$ 60 mil em média, mantém projetos sociais de instituições como a Afece, Fepe, Hospital Pequeno Príncipe e Socorro aos Necessitados.

Qual foi o objetivo ao criar a rede?

Ter alguma ação para contribuir com a sociedade onde as imobiliárias estão instaladas. Também tínhamos a demanda de proprietários e inquilinos que deixavam o imóvel e não sabiam o que fazer com alguns objetos que não queriam mais. Daí surgiu a ideia dos bazares que incentivam a colaboração social da sociedade.

Quando surgiu o voluntariado em sua vida?

Desde 2005, enquanto diretora de uma empresa do mercado imobiliário. Antes disso, atuava como supervisora e professora em uma escola pública, o que me possibilitou conviver diariamente com a dificuldade de alguns alunos.

Serviço

ONG Rede Solidária – (41) 3079-1790. Os bazares ocorrem toda quarta-feira, das 9 às 17 h, e no segundo sábado de cada mês, das 9 às 13 h, na Rua Raul Joaquim Quadros Gomes, 493.

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"Na velhice, não raras vezes, deixa-se de ser pai para tornar-se filho de seus próprios filhos."

João Darcy Ruggeri, advogado e escritor paranaense.

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