• Carregando...
 | Divulgação/MAE/UFPR
| Foto: Divulgação/MAE/UFPR

O Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da UFPR lançou o “ArqueoGame”, um videogame sobre a arqueologia paranaense, com visual inspirado nos clássicos fliperamas. O jogo é uma espécie de “Indiana Jones” caiçara. O cenário de fundo remonta à Baía de Antonina, os objetos são similares aos encontrados nas dezenas de sítios arqueológicos do estado, e o cenário é uma ilha fictícia no Litoral do Paraná, inspirada nos arquipélagos da região. Conforme avança na escavação, o jogador desbloqueia fotos e descrição de peças reais que pertencem ao acervo do museu. Para ter sucesso, é preciso simular os procedimentos de arqueologia para extração das peças. O objetivo é escavar o maior número possível de artefatos provenientes das “sociedades sambaquieiras” – os primeiros habitantes do litoral brasileiro – no menor número de tempo. O jogo é gratuito e está disponível na sede do MAE, em Paranaguá (Rua XV de Novembro, 575), na sala didática do museu e no subsolo do prédio histórico da UFPR (Praça Santos Andrade, 50).

Ações educativas

O “ArqueoGame” é parte de uma série de ações educativas do MAE. O produtor cultural do museu, Fábio Marcolino, explica que a ideia é oferecê-lo em versão web, para ser jogado em casa e em sala de aula. O próximo passo é criar um jogo inspirado no Boi de Mamão, manifestação folclórica dos litorais paranaense e catarinense. No ano passado, o museu lançou o RPG (jogo de interpretação de personagens) “Jaguareté: O Encontro”, sobre a cultura indígena local.

Pratas da casa

Coordenada pelo produtor cultural Fábio Marcolino e pelo arqueólogo Sady Carmo Jr, a equipe que montou o ArqueoGame, desde sua concepção à execução, é toda de “pratas da casa”, alunos de graduação da própria UFPR. A trilha sonora foi feita por um aluno de Produção Sonora; a imagem de fundo, por outro de Artes Visuais; a interface foi desenvolvida pela equipe de Design; a programação ficou com Ciência da Computação; e a pesquisa, com o pessoal de Ciências Sociais. O próprio videogame foi montado com computadores antigos da instituição e o fliper, com totens reutilizados.

Reprodução

Designers para o Cotolengo

Com o bom humor de um desenho no Microsoft Paint e um recado na fonte Comic Sans, o Pequeno Cotolengo fez um apelo em seu Facebook para ilustradores e designers voluntários ajudarem na divulgação de materiais da instituição. Os trabalhos vão da elaboração do logo dos projetos mantidos pelo organização até o desenvolvimento de um mapa do Pequeno Cotolengo. O local abriga, de forma gratuita, mais de 200 pessoas com deficiência, e depende de voluntários e doações para manter suas atividades.

Estágio na TIM

Estudantes universitários que querem tentar estágio na telecomunicações TIM, em Curitiba, têm até 10 de março para se cadastrar no site www.tim.com.br/estagiosemfronteiras. As vagas são para as áreas de Administração, Análise de Sistemas, Ciências Atuariais, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Ciências Econômicas, Comunicação Social, Direito, engenharias (Civil, Computação, Produção, Telecomunicações, Elétrica e Eletrônica), Estatística, Informática, Marketing, Matemática, Psicologia e Sistemas de Informação. O resultado deve ser divulgado até maio de 2015. A carga horária varia entre 20 e 30 horas semanais, e os estudantes recebem bolsa-auxílio, smartphone com linha funcional e internet, vale-refeição, vale-transporte e assistência médica e odontológica.

Colaborou: Naiady Piva.

Dê sua opinião

O que você achou da coluna de hoje? Deixe seu comentário e participe do debate.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]