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O Pequeno Cotolengo realiza hoje (1º) seu primeiro churrasco do ano, já que o almoço não foi realizado em janeiro. O evento ocorre todo primeiro domingo do mês e envolve cerca de 400 voluntários, que preparam e servem os alimentos. O churrasco completo custa R$ 42, mas é possível comprar porções de carne, arroz e salada em separado. Quem quiser, também pode participar de uma missa, que será celebrada antes do evento, às 10 horas, na capela da instituição. A partir do meio-dia, as atrações musicais ficam por conta dos grupos Amigos no Samba, Gaiteiros de Lume e da dupla sertaneja Mauro e Michelli. Há a opção de levar a comida para casa. O pagamento pode ser feito em dinheiro ou cartão de débito. O Pequeno Cotolengo fica na Rua José Gonçalves Júnior (prolongamento da Avenida Iguaçu), 140, no Campo Comprido. Mais informações pelo telefone (41) 3314-1900.

50 anos de solidariedade

O Pequeno Cotolengo completa meio século de história, em 2015. A instituição abriga pessoas com deficiência de todas as idades, de crianças a idosos. São pessoas cujas famílias têm pouca condição financeira ou que foram retiradas de uma situação de maus tratos por ordem judicial. Além da moradia, no local há uma escola e a oferta de 13 especialidades de saúde, de nutrição a equoterapia, atividade com cavalos. O financiamento da instituição se dá por meio de parcerias com o poder público, patrocínio de empresas – que financiam parte do churrasco, por exemplo –, mas, principalmente, com a doação de voluntários. Quem quiser aproveitar o churrasco para uma contribuição, pode levar roupas, comidas ou até eletrodomésticos. Produtos para pessoas com restrição alimentar (a glúten, lactose ou glicose) estão entre as maiores necessidades. Há várias formas de ajudar o Pequeno Cotolengo, acesse o site www.pequenocotolengo.org.br e saiba como.

Parto humanizado na tela do celular

A luta contra a "violência obstétrica" ganha força em Curitiba. No último dia 16, a lei que cria uma campanha informativa a respeito do tema foi sancionada pelo prefeito Gustavo Fruet. Os equipamentos de saúde têm 90 dias para se adequar às regras e divulgar os direitos das gestantes. Já quem não quer esperar a ação do poder público para se informar (e não sabe por onde começar) tem a opção do aplicativo para celular "Parto Humanizado". Disponível só para dispositivos Androide, por enquanto, o app foi desenvolvido no Hackaton de gênero e cidadania, da Câmara dos Deputados, com orientação da ONG de direitos humanos Artemis, que atua no combate à violência obstétrica. "Você empodera fornecendo informação clara e precisa e acesso à Justiça. Assim a mulher tem autonomia para negar o que ela quiser", explica a diretora de negócios da ONG, Ana Lúcia Keunecke.

Plano de parto e denúncias

Além de textos informativos, o aplicativo oferece contato dos órgãos responsáveis por receber denúncias de violência. Há um mapa de doulas e da rede de apoio à gestante, baseado nos dados de geolocalização fornecidos pela Artemis. Ainda é possível fazer seu próprio plano de parto, ou seja, marcar as opções de procedimentos que a pessoa aceita ou nega que sejam feitos durante o nascimento dos filhos, e que só podem ser desobedecidos em caso de risco de vida. Baixe emhttps://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.PartoHumanizado&hl=pt_BR.

Quase rolezinho

Nos fins de semana, o entorno do Shopping Mueller, no Centro Cívico, é tomado por grupos de adolescentes, que aparentam ter entre 14 e 16 anos. Em pequenas confrarias, parecem se enfrentar com gritos e cantorias. Por vezes, um foco de briga pode ser visto por quem passa pelas redondezas. Eles estão nas proximidades das entradas do estabelecimento, mas lá dentro é possível encontrar apenas um ou outro, sempre sozinhos . De acordo com a assessoria de imprensa do Mueller, eles estão em áreas públicas, fora do shopping, portanto, não há o que ser feito. No entanto, "os seguranças estão prontos para zelar pelo patrimônio e pela segurança dos clientes", diz o shopping, em nota. No último domingo, quem esteve lá no fim da tarde pôde ver que, em um momento de correria dos jovens, seguranças bloquearam as portas do estabelecimento.

Colaboraram: Naiady Piva, especial para a Gazeta do Povo, e Taiana Bubniak

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