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 | Colaboração de leitor
| Foto: Colaboração de leitor
  • Alexandre prega o movimento

Essa placa limitando a velocidade a 30 km/h (num local extremamente perigoso, porque logo à frente, depois da curva, está a linha férrea e existe uma saída cega de veículos) parece ter absorvido a sujeira que cai da árvore. Basta passar a unha que ela fica branquinha. Uma sugestão à Urbs: mandar lavar todas as placas nessas condições, até para aumentar sua vida útil.

Hospital do Idoso

Senhora que precisa fazer inalação duas vezes por dia durante o feriadão tentou contatar o Hospital do Idoso, disposta a usufruir do que a propaganda na tevê destaca como serviço de primeira. Pelo 156, ficou sabendo que lá não existe serviço de inalação e que não adianta chegar direto, porque não será atendida. Só com encaminhamento de uma unidade de saúde. O jeito foi pedir um inalador emprestado, porque enfrentar uma unidade de urgência ela não admite.

Jogo de bicho

Sobre nota publicada outro dia, falando de guardas municipais que fazem sua fezinha, leitora envia e-mail falando de um caso parecido. Segundo ela, na frente do prédio da Polícia Militar, junto ao antigo Presídio do Ahú, na Avenida Anita Garibaldi, tem uma lotérica e, ao lado, a típica portinha que dá entrada para o jogo do bicho. "Os policiais do posto vivem passando por lá, mas ninguém faz nada e nem vão fazer. São todos amigos", constata.

Conversa afiada

Superação pelo esporte

Alexandre Santos Souza, 28 anos, é a prova de que pelo esporte é possível superar-se. Desde os 7 anos, após um acidente com um trem, Souza perdeu as duas pernas e passou a contar com a ajuda de muletas e cadeiras de rodas. Nos últimos anos, descobriu que podia ir além: começou a andar de skate (já participou de vários campeonatos) e, recentemente, iniciou o caratê. Há cinco anos, trabalha em um banco como analista de suporte e faz trabalhos voluntários, dando aulas de informática no bairro onde mora, no Sítio Cercado. "Tinha a necessidade de passar para outras pessoas o meu conhecimento".

Qual o seu conselho?

O nosso corpo, sem movimento, morre. Quando resolvi optar pelo uso do skate como mobilidade, quis aliar a prática esportiva com a facilidade de locomoção. Com criatividade, é possível ir além.

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"Administrar sentimento é uma arte que não se aprende na escola."

João Darcy Ruggeri, advogado e escritor paranaense.

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Colaboração: Aline Peres

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