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 | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

A fila para embarque no ligeirinho Bairro Novo é apenas mais uma das que se formam todos os dias em Curitiba, especialmente nos horários de pico. Esse tubo está na Rua Desembargador Westphalen, mas a fila não raramente dobra a esquina da Rua André de Barros e segue quase até a Alameda Dr. Muricy. O problema é muito maior em dias de chuva. A Urbs poderia estudar a instalação de estações maiores nas linhas de maior movimento.

A que horas mesmo?

Ligeirinho que circulava ontem cedo trazia no para-brisa uma plaquinha indicando que o veículo seria recolhido no Terminal do Sítio Cercado às 24h18. A placa desperta curiosidade porque não existe esse horário. Um minuto depois das 23h59 começa a hora "zero". O correto então seria informar que o recolhimento se dá à 0h18.

Conversa afiadaParcerias que dão certo

Para o professor universitário Nilson Pegorini, 58 anos, uma coisa é certa: o trabalho em grupo gera resultados. E assim tem feito desde quando era sacerdote e envolvido em movimentos sociais. Largou a batina em 1997, mas não abriu mão do viés social. Desde 2009, é responsável pela disciplina sobre o Estudo do Homem Contemporâneo, nos cursos da FAE, do Grupo Bom Jesus, e vem praticando a responsabilidade social desde 2007 nas vilas Zumbi dos Palmares, em Colombo, e Liberdade, no Uberaba, em Curitiba. É vice-presidente do Lions Clube Curitiba Batel e, em parceria com instituições de ensino, entidades sociais e filantrópicas, poder público e empresas privadas, tem levado a cidadania para as comunidades carentes por meio de concursos culturais, construção de horta comunitária e grupos de discussão sobre os problemas desses lugares.

Como é possível implementar efetivamente mudanças sociais?

O critério das ações levadas para as comunidades é não fazer trabalho assistencial. O objetivo é promover e desenvolver a comunidade, priorizando a educação e a mudança cultural da população. O trabalho em parceria ser baseia em projetos que buscam agregar valor à vida da comunidade: uma busca de vitórias pessoais, familiares e coletivas.

Leitura difícil

O cartão de estacionamento regulamentado (EstaR), emitido pela prefeitura de Curitiba, ganhou inovações como o processo de raspadinha: o usuário não precisa mais, como antigamente, perfurar os dados quando estaciona o veículo numa vaga controlada. O problema é que o novo cartão ficou tão enfeitado, com nuances em cores verdes, retículas e etc. que sua leitura se tornou difícil. Em nossas tardes escuras de inverno e no lusco-fusco da cabine, raspar o bloqueto é complicado – com o risco de erro na marcação dos dados.

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"O namoro é a porta que dá acesso ao amor e este não sobrevive sem aquele."

João Darcy Ruggeri, advogado e escritor paranaense.

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