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| Foto: SIMONE MARINHO /Ag O Globo

É muito difícil encontrar um médico obstetra que não cobre da paciente com plano de saúde o "honorário de disponibilidade", aquela taxa adicional pela realização do parto. O Conselho Federal de Medicina entende que o pagamento é legal, enquanto a Federação Nacional de Saúde Suplementar afirma que o prestador de serviços não deve cobrar a beneficiária do plano. O fato é que, no fim do mês passado, uma paciente de Curitiba conseguiu o reembolso integral da taxa pela operadora de saúde. Nas primeiras consultas do pré-natal, ela havia assinado um termo de ciência sobre o valor de R$ 1,5 mil cobrado pelo médico. Pagou uma parte antes do parto e o restante após o nascimento do bebê. "Pela confiança que tenho no médico, que sabe de todo o meu quadro clínico, nem cogitei a hipótese de não pagar. Apenas negociei um valor mais baixo", conta ela.

Fez falta

Caso não concordasse em pagar a taxa, a gestante teria de fazer o parto com o médico que estivesse de plantão. "O dinheiro fez muita falta, até hoje meu marido briga comigo porque deixei contas atrasadas para ter essa segurança", diz. Sete meses após o nascimento do bebê, a mãe decidiu pedir o reembolso da taxa para o plano de saúde. Preencheu um formulário e anexou o recibo do médico. A operadora pediu um prazo de até 30 dias para depositar o dinheiro, que caiu recentemente na conta da paciente.

Ai, que fome!

Para fazer um café macchiato é preciso usar um ingrediente que todo curitibano conhece bem: leite quente. Ou melhor, espuma de leite quente sobre os 60 ml de café expresso. Em italiano, macchiato significa "manchado", que é o que o barista faz à cor da bebida quando acrescenta o leite. Conheça dois lugares de Curitiba que servem macchiato:

• Bello Café: O café tem duas unidades, uma na Rua Comendador Macedo, 371, no Centro, e outra na Augusto Stresser, 318, no Juvevê. O macchiato custa R$ 4,70

• Bisa Basílio: A cafeteria fica na Rua Cel. Dulcídio, 1.822, no Água Verde. Prepara o expresso com um blend próprio da casa, com grãos das cidades mineiras Patrocínio e Heliodora e da paulista Cristais Paulista. O macchiato sai por R$ 4,50

Ouvidoria

Quem foi mal atendido na rede pública de saúde, quer fazer um elogio ou tirar uma dúvida deve procurar a Ouvidoria Estadual de Saúde. O serviço registrou, entre janeiro e outubro, 4.438 manifestações de usuários do SUS. Os casos são analisados e, se necessário, encaminhados para as chefias dos serviços. A ouvidoria também está disponível nos hospitais públicos. No Hospital Universitário Regional de Ponta Grossa, por exemplo, são registradas entre 15 e 20 manifestações por mês. O serviço, no entanto, ainda não pode ser acessado por milhares de paranaenses, já que 175 municípios ainda não instalaram as ouvidorias . O telefone geral do serviço é 0800-644-4414.

Mutirão de doação de sangue

O guia on-line Kekanto, que traz opiniões de usuários sobre lugares e serviços da cidade, promove hoje uma ação nacional de Doação de Sangue. Em 11 municípios onde o guia organiza eventos, os usuários do Kekanto, seus parentes e amigos e o público em geral poderão ajudar hospitais e centros de doação. A ação está no terceiro ano e acontece na semana do Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue (25 de novembro). O evento será realizado em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte, Porto Alegre, Goiânia, Salvador, Recife, Fortaleza, Campinas e Curitiba (Hemepar - Travessa João Prosdócimo, 145, Alto da XV).

Mais Marias

Acontece hoje a corrida e caminhada da ONG MaisMarias, a partir das 18h, no Parque Tingui. A iniciativa busca reunir participantes e também as famílias para lembrar a todos que a violência contra a mulher afeta diferentes classes sociais.

Colaboraram: Flávia Schiochet e Maria Gizele da Silva

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