Tricoteiras reunidas em seminário em Curitiba

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Marcado para ocorrer entre 1º e 3 de maio, em Curitiba, o 5.° Congresso Brasileiro de Tricô promete movimentar fios e agulhas na capital paranaense. Uma centena de aficionadas deve se reunir no Hotel Nacional Inn para palestras e oficinas sobre a arte do tricotar. O público vem de todo o país: desde integrantes dos três estados do Sul, que preparam suas lãs para o inverno que se aproxima, até gente de Belém, no Pará. Basta adaptar o fio e a linha e as roupas feitas de tricô podem ser usadas em qualquer estação (o algodão, por exemplo, é ótimo para o verão), explica India Sarti, uma das organizadoras. Ela é integrante do grupo Tricota Curitiba, que se reúne mensalmente no Shoppping Itália, no Centro da capital, para a troca de experiências. “O grupo foi uma consequência das listas de construção de tricô que existem espalhadas pela internet. O que era uma conversa virtual passou a ser presencial”, conta India. Além de fazer novos amigos, elas passam o conhecimento a diante, e intercalam os encontros mensais entre bate-papos e oficinas abertas ao público (com um custo de R$ 15 a R$ 20 cada). Há quatros anos veio a ideia de realizar um congresso para reunir tricoteiras de todo o país. O custo é de R$ 95 cada palestra ou curso. Os interessados devem confirmar a participação pelo email congressodetrico@gmail.com até 15 de abril. Informações sobre a programação podem ser obtidas em www.congressobrasileirodetrico.com.br.

Programação

Dentre as bambas da costura presentes no evento, os destaques ficam por conta de Raquell Guimarães e Anne Galante. A primeira conta sobre o projeto que levou agulhas e tesouros para dentro de um presídio, e como transformou 40 homens com zero conhecimento de moda em especialistas na alta costura. Já Anne fala sobre como o tricô é inserido no mercado de luxo, e como o trabalho manual especializado pode competir com as máquinas.

+ Música

O Museu Oscar Niemeyer (MON) recebe o projeto + Música nesta quinta-feira (9). O espetáculo “Cheio de Bossa”, com Leny Andrade e Zé Luiz Mazziotti, às 19h e às 21h, respectivamente, ocorre no auditório Poty Lazzarotto. A entrada é gratuita. Quem participar, ganha um ingresso para visitar o museu. Os convites devem ser retirados na bilheteria do MON. O objetivo do + Música é formar plateia e proporcionar a troca de experiência entre artistas locais e de outros lugares do país. A carioca Leny Andrade é considerada uma das maiores cantoras do jazz brasileiro. Já o paulista Zé Mazziotti foi integrante do grupo vocal Canto4, vencedor do Festival da Record de 1966. O MON fica na Rua Marechal Hermes, 999, no Centro Cívico.

Menu Musical

Natural de Cambará, no Norte Pioneiro do estado, a pianista Noara Barreiros anima os almoços do Largo Curitiba, no Shopping Curitiba, nesta quinta (9) e sexta-feira (10). Das 12h às 14h, Noara apresenta seu repertório que vai de MPB à música internacional. No sábado (11), a apresentação será das 13h às 15h. A entrada é gratuita e faz parte do projeto Menu Musical. As apresentações ocorrem durante todo o mês de abril, de quinta a sábado, nesses mesmos horários. O Largo Curitiba fica no Piso L2 do shopping, na Avenida Brigadeiro Franco, 2.300, em Curitiba. Mais informações pelo telefone (41) 3026-1000.

Córrego Vila Izabel

A área da ponte sobre o Córrego Vila Izabel, em Curitiba, tem sofrido com as chuvas, segundo o relato feito leitor Marcio Falabello à coluna. Morador da região, ele conta que “todo tipo de lixo” tem chegado por lá. Além disso, as águas pluviais escoam pelas ruas Curupis e General Daltro Filho, pois as tubulações não estariam aguentando a vazão da água. A situação tem incomodado inclusive os motoristas que passam pelo local, pegos de surpresa pelas águas. Questionada, a Prefeitura de Curitiba informou que fará vistorias para verificar se há entupimento em bocas de lobo ou danos na tubulação, causados pela erosão, além de uma roçada especial e limpezas nas margens. A administração municipal afirma ainda que executou obras de desassoreamento e alargamento das margens do Rio Barigui (onde o córrego deságua). Além disso, a implantação de novas galerias no Conjunto Habitacional Olaria está em fase de licitação, o que deve melhorar a macrodrenagem da região.

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