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 | Colaboração Álvaro Antunes
| Foto: Colaboração Álvaro Antunes

Houve tempo em que a Polícia Militar realizava mais blitze no trânsito curitibano. As megaoperações fechavam as principais ligações do Centro com os bairros e praticamente em todas elas carros eram apreendidos, fugitivos eram recapturados e armas eram tiradas de circulação. Há quem não goste, mas blitz é uma coisa boa. Basta andar com a documentação do carro em dia, não haver bebido e não "ter o rabo preso" com nada. Ontem cedo, na Rua 13 de Maio, os motoristas foram surpreendidos por uma dessas blitze.

Uma boa sugestão

A Praça da Espanha, na região central de Curitiba, vem sendo ocupada por grupos de amigos que descobriram uma prática mais comum nos parques verdes. Eles estendem cangas de praia e descansam na grama, sob a sombra das árvores. Longe da praia, podem contar com bares e cafés e a relativa calma no centro do Batel Soho. Os frequentadores mostram mais interesse em descansar em local público do que em badalação, com muito bate-papo e piquenique.

GPS meio vesgo

Pode ser que alguns aparelhos de GPS veicular sejam mais precisos, mas pelo menos três já testados não mostram a interrupção da Rua Flávio Dallegrave logo depois da Rua Ary Barroso, no Bairro Boa Vista. Quem busca um endereço nessa via, depois do bosque existente no local, imagina que pode seguir direto, mas existe um trecho impedido, e a rua só continua depois do mato – onde, talvez para compensar, ela "corre" pelos dois lados da ferrovia.

Rua em recuperação

No que parece ser um reflexo positivo da recuperação da economia, o comércio do Centro de Curitiba mostra sinais de vitalidade em alguns trechos que, há muito tempo, estavam abandonados. Na Rua Barão do Rio Branco, as lojas de móveis populares estão ganhando a companhia de lanchonetes simpáticas e de outras novidades que estão dando um novo aspecto para a região.

A vez das magrelas

Com a revitalização feita ao longo do ano passado, a Avenida Toaldo Túlio, no São Braz, ganhou várias áreas de estacionamento para bicicletas. Em um dos lados da via, a calçada tradicional foi substituída pelo asfalto para que o espaço tenha dupla utilização: serve como passeio e como ciclovia. Os suportes metálicos para os ciclistas prenderem suas magrelas estão distribuídos ao longo da via. Se der certo, é uma boa ideia para ser copiada em outras regiões da capital.

Comida aos pombos

Nota da coluna Entrelinhas publicada ontem que fala do cardápio impróprio oferecido aos pombos é criticada pelo leitor Caio Savério. Para ele, ao invés de sugerir melhorias, Entrelinhas deveria propor uma lei que torne crime alimentar pombos em praça pública. "Convivo em um apartamento com fezes de pombos, penas de pombos, barulho de pombos. Eles transmitem doenças e são extremamente parasitários na natureza – não dependem só de si para sobreviver. Infelizmente um ecologismo estúpido e irresponsável acha bonito viver no meio de pombos", comenta.

É amanhã!

Com a rea lização da primeira viagem completa da "Marinha" a Curitiba, no dia 2 de fevereiro de 1885 foi oficialmente inaugurada a Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba. Antes disso, alguns trechos foram utilizados por trens que talvez só estivessem "experimentando" os trilhos. Ah, e prestem atenção no nome da ferrovia: Paranaguá-Curitiba, e não ao contrário, como muitas vezes é chamada. Esse é um alerta de um parnanguara de coração, evidentemente.

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"Eu não apenas uso todo o cérebro que tenho, mas todos os que consigo pegar emprestado."

Woodrow Wilson, presidente americano.

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