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No último sábado, a Gazeta publicou reportagem mostrando que o parto humanizado passa pelo respeito aos desejos da mulher e que uma em cada quatro gestantes é vítima de violência obstétrica no Brasil. Pois na semana passada ocorreu um marco na luta contra os maus tratos durante o parto. No dia 23 de setembro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou, em seis idiomas, entre eles o português, uma declaração contra a violência obstétrica nas instituições de saúde de todo o mundo. No documento, a OMS afirma que "um crescente volume de pesquisas sobre as experiências das mulheres durante a gravidez, e em particular no parto, descreve um quadro perturbador". Os relatos incluem violência física, abusos verbais, procedimentos médicos coercivos ou não consentidos (incluindo a esterilização), recusa a administrar analgésicos e graves violações da privacidade.

Recomendações

Para evitar o desrespeito às mulheres no parto, a OMS recomenda uma série de medidas, como o apoio a ações que garantam a assistência adequada, o que inclui a permissão de um acompanhante escolhido pela gestante e o acesso a alimentos e líquidos. O documento é importante porque reconhece o problema e dá visibilidade ao assunto. Além disso, o fato de a declaração ter uma versão em português sugere que o engajamento do Brasil tem importância fundamental no fortalecimento dos debates sobre o tema.

Ai, que fome!

A versão tradicional leva apenas carne e feijões fritos, mas o burrito é uma daquelas comidas que ganharam inúmeras variantes. Veja onde provar, em Curitiba, essa tortilla de farinha grelhada e recheada:

Taco El Pancho

Localizado na Rua Bispo Dom José, 2.295, no Batel. Serve cinco opções da especialidade, entre elas a vegetariana com mix de vegetais e legumes. Acompanha salada e guacamole ou pequenas tortillas de milho. O prato é individual e sai por R$ 27,90.

Totopos

Fica na Al. Princesa Izabel, 2.020, no São Francisco. Tem uma ampla variedade de recheios, como camarão, frango e mignon. O preço das porções para duas pessoas varia de R$ 64,50 a R$ 75,50.

Festa do chope sem chope

A tradicional festa do chope escuro de Ponta Grossa, a Münchenfest, que será realizada entre 28 de novembro e 7 de dezembro, não venderá bebidas alcoólicas no dia da apresentação da cantora gospel Aline Barros (foto). A comissão organizadora do evento informou à coluna que o próprio escritório da artista teria solicitado o show e pedido que não houvesse a comercialização de chope. A apresentação está confirmada e será no dia 2 de dezembro. Para os vereadores da bancada evangélica da Câmara de Ponta Grossa, a medida não basta. Na sessão desta quarta-feira, eles se disseram contrários à participação da cantora em um evento que comercializa bebida alcoólica.

Incômodo antigo

Esta não é a primeira vez que a festa incomoda os vereadores do bloco. Em maio, a Câmara chegou a aprovar em primeira discussão projeto de lei, proposto pela bancada evangélica, que proibia a prefeitura de patrocinar eventos com venda de bebidas alcoólicas. Caso fosse aprovada, a lei afetaria diretamente a Münchenfest, que normalmente recebe apoio da administração municipal. Após muita discussão e polêmica, o projeto foi derrubado. Além do chope escuro, a festa é conhecida pela gastronomia e pelos grandes shows.

Colaborou: Andrea Torrente.

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