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A turma da terceira idade pertencente à equipe master da Escola de Natação Amaral tem um preparo físico fenomenal, segundo conta Patrício Caldeira de Andrade, e o exemplo dessa pujança de saúde, é o sr. Horst Kestner, que, aos 72 anos, ostenta vários títulos que o colocam entre os maiores recordistas master do Brasil.

São seus colegas de treinamento o médico Mário Machado Macedo e José Manzo, entre outros. Todo final de treino Horst se hidrata com água e repõe sais minerais e fibras comendo uma banana.

Educado, quando começa a descascar a banana oferece aos demais indagando: estão servidos. Os outros ‘velhinhos’ agradecem, mas dia desses, sugestionados pelo Mário Macedo, todos aceitaram um pedacinho da fruta, só restando, então, para o pasmado Horst a casca.

O Fusca do Jacir – Nos anos 70, o professor Jacir Venturi tinha um Fusca 68 e era motivo de chacota por parte dos alunos, mas o hoje prestigiadíssimo diretor do Unificado vangloria-se de seu Fusqueta:

– Meu automóvel tem 16 válvulas e vocês ficam me gozando...

– Essa não! Impossível! Respondiam os irreverentes alunos. E indagavam:

– Como?

– Sim! 4 válvulas no motor e 12 no rádio, foi a resposta esclarecedora do Jacir.

Por sinal, o Jacir viu na internet uma mensagem interessante nesses tempos de eleições:

– Certos políticos, assim como as fraldas, devem ser trocados de tempos em tempos sempre pelo mesmo motivo!

Gláucio Geara e a Seara – Anos atrás, o Gláucio Geara viajava com seu Camaro por Santa Catarina e, no trecho entre Curitibanos e Campos Novos, voava baixo a uns 160 km por hora, quando foi flagrado por um policial estadual.

Geara foi convidado a descer do carro e recebeu uma lição de moral. O policial pediu seus documentos, olhou bem e perguntou:

– O que o senhor é do frigorífico?

– Sou o dono!

– Pode ir embora, por favor...

Explica-se o fato de não ter sido multado: ali perto de Chapecó tem o Frigorífico Seara, na cidade do mesmo nome, e em razão disso o tráfego de caminhões da Seara era enorme e sempre saía um franguinho e um salaminho pra turma.

Geara agradeceu em ser confundido com a Seara.

A certidão de seu Naim Akel – O comerciante Naim Akel,de conhecida família paranaense, morou uns tempos em Ponta Grossa, onde foi inclusive dirigente da Associação Comercial. Getulista ferrenho, acompanhou a Revolução de 30 e teve a chance de conhecer pessoalmente o líder Getúlio Vargas quando este, vindo do Rio Grande do Sul de trem, ficou uma semana em Ponta Grossa, daí ter, essa cidade, ganho o epíteto de Capital Cívica.

Antes de seguir viagem, Getúlio chamou Naim e disse-lhe que, no Palácio do Catete, teria um amigo e o que precisasse estaria às ordens. Modesto disse que o que ele mais sonhava Getúlio não poderia lhe dar.

– E o que é? Indagou Getúlio.

– Ser brasileiro! Disse Naim, que nasceu na Síria.

O pai do trabalhismo não disse nada, abraçou o amigo e foi embora.

Uns 25 dias depois, Naim Akel recebeu um envelope com o Brasão da República, uma carta de agradecimento do Getúlio e uma certidão de nascimento de Naim Akel, brasileiro nascido em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil.

Seu Amaral e a "máquina" – Em 1962, a Gazeta do Povo comprou sua primeira máquina plana de impressão e o chefe da oficina era o sr. Antoninho do Amaral, que gostava de tomar umas e outras. E quando tomava outras, e não ia trabalhar, coincidentemente, a tal máquina não funcionava de jeito nenhum. Lidavam e nada, não tinha jeito que a fizesse rodar.

Mandavam então o seu Cordeiro, dono de um táxi DKW, que trabalhava quase que exclusivamente para o jornal, buscar seu Amaral.

Ele chegava, ofendia a máquina com palavrões, dava uns chutes e a máquina funcionava.

Os outros tentavam, xingavam, chutavam e nada. Era só o sr. Amaral que era ouvido pela dita impressora.

Ragu de Ossobuco

O chef Emerson de Oliveira do Restaurante Scavollo elabora um dos pratos mas consumidos na Itália, o Ragu de Ossobuco (é da coxa do boi) e sugere para acompanhar um fettuccini.

Ingredientes para 4 pessoas: 1,2 kg de ossobuco; uma cebola grande picada; um talo de salsão fatiado; 4 tomates cortados em 4 partes; 600 ml de polpa de tomate; louro, sal e pimenta a gosto e farinha de trigo para polvilhar.

Modo de preparar: Tempere a carne com sal e pimenta moída, polvilhe com trigo e frite em óleo bem quente até dourar dos dois lados. Reserve.

Em uma panela, refogue a cebola e o salsão; junte a carne e acrescente o caldo de carne, o louro e a polpa de tomate. Cozinhe a carne até ficar macia e se soltar facilmente do osso (em panela de pressão cozinha em cerca de 30 minutos).

Depois de cozida a carne, elimine os ossos e corte em pedaços pequenos. Finalize cozinhando um pouco mais com os tomates em pedaços. Acerte o tempero e sirva com a massa de sua preferência.

***

A coluna é dedicada ao ex-vereador, o estudioso Osmar Bertoldi, que lançou, no último dia 8, o livro "Idéias para uma Metrópole Sustentável", depois de um longo estágio nos EUA.

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