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Receita

Camarões grelhados

Porção para seis pessoas: um quilo de camarões brancos grandes; 100 gramas de manteiga sem sal; uma xícara de óleo de oliva; suco de dois limões; duas cebolas roxas e seis dentes de alho picadinhos; uma colher de chá de sal; pimenta de cheiro, malagueta ou do reino moída; meia xícara de salsa picada e dois limões partidos em quatro pedaços.

Descasque os camarões e retire as tripas (aquele fio escuro do dorso) usando uma faca bem afiada ou até mesmo uma gilete. Numa caçarola rasa, coloque o azeite e derreta a manteiga em fogo brando. Coloque a cebola roxa, o alho, o suco de limão, o sal e a pimenta. Misture bem e, dois minutos depois, ponha os camarões já com o fogo desligado. Misture bem, coloque os camarões escorridos na grelha e doure-os dos dois lados. Ponha-os numa travessa e espalhe o molho e a salsinha por cima. Sirva com os pedaços de limão, com a salada preferida e um bom vinho branco seco.

Maurício Fruet estava em campanha para deputado federal e, numa das viagens para Guarapuava, levou dois amigos, os vereadores por Curitiba Mario Celso Cunha e Ademar Bertolli. Viajavam num carro Opala preto, já velhinho e de mau aspecto. E os três, barba por fazer, também não faziam boa figura. Perto de Irati, deram carona para um rapaz. Lá pelas tantas o homem perguntou o que os três faziam. Mario disse que eram assaltantes, que iriam assaltar um posto de gasolina e que estavam precisando de mais um parceiro. O moço ficou apavorado e pediu para descer. Os três negaram e disseram: "Agora você faz parte da quadrilha!"

Andaram mais uns dois quilômetros e estacionaram num posto. Tão logo o carro parou para abastecer, o carona abriu a porta e saiu correndo, entrando num milharal. Conta o Mário Celso que nem tiveram tempo de dizer que tudo era brincadeira. Nem deu para pedir voto para o Fruet.

Peru desvenda assalto

Anos atrás, o gerente da agência da Caixa de São José dos Pinhais tirou férias e, em seu lugar, assumiu o tesoureiro da agência. Um dia, o tesoureiro resolveu ir pescar e deixou a agência por conta de outro funcionário. À tarde, encontrou o "outro" desmaiado. Jogou água em seu rosto e indagou o que tinha ocorrido. O funcionário contou que dois bandidões armados o assaltaram e levaram todo o dinheiro. Sensibilizado, o tesoureiro levou-o ao hospital e avisou Reinaldo França Klug, chefe de segurança da Caixa, que foi ao hospital e não se conteve. "Foi você que inventou o assalto." O rapaz ficou abalado, deixando o médico tão preocupado que retirou o "Xerife" do quarto. No dia seguinte, ainda com o dr. Klug insistindo que o funcionário era o larápio, um filho do gerente descobriu, sem querer, toda a trama. O gerente tinha comprado, alguns dias antes do Natal, um peru, e o colocou no subsolo da agência. Quando o guri voltou, encontrou o peru ciscando um pacote de jornal já arrebentado, e centenas de notas espalhadas pelo chão.

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