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Galinhada

A minha filha Loize Maria, psicóloga da Secretaria da Saúde Municipal de Toledo, participou de um concurso culinário que envolveu 11 empresas que prestam serviços à Escola Municipal Carlos Friedch. Fez uma galinhada e recebeu o primeiro lugar. Loise me mandou a receita e disse que ninguém sabia que ela era filha do Malu.

Ela usou coxas e sobre-coxas de galinha; cubos de caldo; linguiça calabresa; bacon; cebola; tomate seco; queijo parmesão; mostarda; azeite de oliva; alho moído; pimenta calabresa e pimentões vermelhos e amarelos.

Como fazer:

Numa panela grande frite o bacon, a cebola e coloque os pimentões e a linguiça cortada em rodelas. Frite bem, sempre regando com azeite de oliva. Coloque o caldo dissolvido na água quente e mexa até o cozimento da galinha. Coloque 3 kg de arroz arbóreo, tomate seco e água o suficiente para cozinhar até o arroz ficar cremoso. No final, se precisar, acerte o sal, a pimenta a gosto e também a mostarda amarela. Sirva a galinhada com queijo parmesão e cebolinha verde picada.

Quem conta esta história é o Mauro Piovesan. Diz ele que certa ocasião foi convidado, juntamente com o Celso Piovesan, para participar de uma caranguejada em Guara­tuba, na casa do Wilson Osires Piovesan. Antigamente comprava-se caranguejo em penca, ou seja, um amarrado no outro. Mesa arrumada, caranguejo pronto, muita cerveja, o Celso pegou um prato e dirigiu-se à panela onde estavam os ditos cujos e disse: "Vou experimentar um para ver se estão no ponto". Quando tirou um para colocar no seu prato, notou que vieram outros junto. Foram ver o porquê e constataram que o Wilson se "esqueceu" de desamarrar os crustáceos antes de colocar na panela. Será que ele também não "esqueceu" de lavar a bicharada antes de cozinhar? O sósia

Conta o Patrício Caldeira de An­­dra­da que o empresário Ra­­faelle "Lelo" Canoro, quando jovem, foi para o Rio de Janeiro na tentativa de alavancar a sua carreira de cantor. Depois de alguma luta conseguiu gravar um disco que logo começou a ser tocado com certa frequência nas rádios. Sempre bem apessoado e desfilando uma vasta e bem cuidada cabeleira, o Rafaelle foi abordado ao entrar num restaurante por algumas garotas adolescentes que euforicamente lhe pediram autógrafos. "Se achando", o cantor rapidamente se tornou o centro das atenções e distribuía cada vez mais autógrafos. A euforia acabou quando um senhor com papel e caneta na mão perguntou a ele: "E aí, Zico, vamos ganhar do Vasquinho domingo?" Só aí o Lelo se tocou que estava sendo confundido com o astro do futebol que estava iniciando sua carreira no Flamengo.

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