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Receita

Maminha negra

Aí vai outra receita da Dona Neida, esposa do Nelson Penteado, o amigo Farofa. É outra fórmula de fácil execução, rápido cozimento e resultado saboroso.

Ponha na panela de pressão uma peça de maminha, uma lata de cerveja preta (pode ser Caracu ou Xingu), a mesma quantidade de água, uma lata de Pomarola e um pacote de sopa de cebola. Feche a panela e ponha no fogo. Quando começar a chiar, baixe o fogo e cozinhe por aproximadamente 40 minutos.

Conta o meu amigo Rafael Iatauro que o governador José Richa trafegava pela Avenida Cândido de Abreu com seu amigo Abrahão, que dirigia o carro, e advertiu: "Abrahão, o que é isso? Enlouqueceu! Como é que você me dá uma ré numa avenida movimentada como essa?"

Abrahão Miguel foi desembargador, deputado estadual, pessoa muito querida, respeitosa, espirituosa e bem-humorada.

O fanático por futebol

Conta o Patrício Caldeira que o bamerindiano Oswaldo Luiz Patrão é realmente um fanático por futebol, vejam só: dia desses ele foi submetido a uma cirurgia de hérnia inguinal quando os médicos utilizaram uma delicada tela de polipropileno para reparar o problema. Entusiasmado com o sucesso do procedimento, ele detalhou aos amigos as minúcias da cirurgia, dando destaque para o fato de terem colocado "um 'alambrado' na minha barriga".

O sotaque alemão do Kalkbrenner

O Nelson Penteado nos conta outra história do famoso profissional da fotografia, montanhista e ciclista José Kalkbrenner Filho. Ele era fotógrafo do Diário do Paraná e foi destacado para cobrir uma manifestação de índios numa repartição da Funai. Lá havia aglomeração e gritaria; o Kalk, loiro, olhos azuis, com sua câmara Rolleiflex no pescoço, tentava entrar no escritório e foi barrado: "Quem é você?", disse um funcionário. O nosso amigo calmamente respondeu: "Um índio Borrrorrô..."

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