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Bracciola ao molho

Bracciola é o nome italiano de um enroladinho de carne com molho, para macarronadas ou polenta, parecido com o bife rolê. A carne deve ser de traseiro – patinho ou posta vermelha –, em bifes finos de 8 centímetros quadrados. Faça o molho com azeite de oliva Paganini, sal, um pouco de vinho tinto, alho amassado, cebola cortada em tiras compridas, pimentão vermelho em tiras finas, fatias de bacon magro e um pouquinho de pimenta do reino. Unte bem a carne e enrole com uma tira de bacon, uma de cebola, dois dentes de alho amassados e prenda com palitos de dentes (afervente os palitos que eles não se quebram) ou com fio grosso de costura. Doure numa caçarola de ferro, enquanto prepara o molho com cebola, um pouquinho de alho e purê de tomate. O ideal é fazer o molho à parte e cozinhá-lo durante meia hora.

Quando os enroladinhos dourarem, coloque um pouco de vinho, deixe evaporar, ponha um pouco de água fervente e cozinhe por uma hora. Quando estiverem macios, despeje o molho e cozinhe por 10 minutos.

Este é um dos pratos preferidos do meu amigo Desem­bargador Fernando Vidal Pereira Oliveira.

Conta o Nélson Penteado, o Farofa, que aquele cliente que já tinha dado dois "balões" no Ma­­ne­ko's Bar, entrou e sentou-se junto a um grupo. Comeu, bebeu e, antes de sair pediu a conta, apresentando ao garçom um cheque de terceiro, de maior valor, e pedindo o troco.

O Maneco, que já estava de olho de trás do balcão, partiu furioso pra cima:

– Hoje, não! Três vezes, não! Você não sai daqui sem pagar!

O homem, assustado, disse que sairia para pegar o dinheiro e já voltaria para pagar. O Maneco, vermelho, inflexível, pediu então todos os documentos e o relógio como garantia. O cara imediatamente entregou e saiu.

Minutos depois, parou um táxi na frente do bar, e o próprio tipo desceu e entrou esbaforido, com os R$ 30,00 na mão. Pagou, resgatou a "garantia" e saiu em disparada em direção à Praça Osório.

Em seguida, entrou o motorista do táxi perguntando:

Quem é aquele freguês que saiu correndo? Ele me pediu trintão e disse que já voltava!

A ligeira Isabele

Isabele, 4 anos, neta do César Pantarotto Sanches, dentista de São Mateus do Sul, num jantar em Santa Felicidade, sentou-se ao lado do avô. Deu uma saidinha e quando voltou estava lá um amigo dele. Ela reclamou que a cadeira era dela e ele respondeu:

– Você não sabe que quem vai para Portugal perde seu lugar?

Em seguida foi a vez do amigo do vô sair para ir ao banheiro, e ela correu e sentou-se no lugar. Quando ele reclamou, ela retrucou lépida e rimou melhor:

– Quem vai para Palmeira perde sua cadeira...

Ela, apesar ser jovem, lembrou-se que na viagem tinham passado pela cidade de Palmeira.

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