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Polpetta

Trata-se do bolinho de carne dos italianos. Porção para 4 pessoas: 1 quilo de carne (patinho) moída. Salgue e coloque um pouco de pimenta do reino, misture com farinha de pão, uma cebola branca picadinha, meia cabeça de alho moído e manjericão (pode ser alfavaca) Use duas gemas. Misture bem e faça os bolinhos, umedecendo as mãos com óleo para não grudar. Frite-os ligeiramente.Passe no liquidificador ou processador meio quilo de tomates maduros com a cebola branca e 3 dentes de alho. Salgue levemente. Numa panela untada com duas colheres de azeite de oliva, cozinhe por meia hora os tomates e a cebola e depois coloque os bolinhos. Deixe cozinhar por mais 15 minutos.Vai bem com macarrão ou polenta. O enólogo e enícola e meu velho amigo Flavio Bin indica para acompanhar o vinho tinto italiano Barbera.

Ao investigar as possíveis causas do entupimento repentino da patente da casa, a avó Lazara Gil começou a perguntar para a sua netinha, a espertíssima Emanuelle, de dois anos de idade – e principal suspeita de haver feito uma arte -, se ela teria jogado alguma coisa dentro do vaso sanitário. Sempre negando "qualquer participação no episódio", a pequena "mudou o discurso" quando viu que o seu pai iria remover o vaso.

– Pai, eu acho que você vai achar um rolo de papel higiênico e um sabonete aí dentro. - E complementou: – Eu acho que vi o pretinho (cachorro da família) jogando isso aí dentro. Não fui eu.

A oração da Manoela

A Manoela Bufren Trombini, filha da Rafaela Bufren e do Gabriel Trombini, hoje com 8 anos, quando tinha 2 anos aprendeu a rezar com a mãe, especialmente a oração do anjo da guarda. E acompanhou a mãe:

– Santo anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a PIEDADE DIVINA, que sempre me rege e guarde, governe e ilumine.

Só que, na época, era fã de um sanduíche e trocou a piedade divina por "pedaço de vina".

Os garçons do Maneko'sNo nosso famoso bar há três eficientes garçons que trabalham integrados, em incrível revezamento. Um atende ao pedido, outro serve e o outro cobra a conta. Além do Nilson "Passarinho", tem o Ferreira e o Adir. Quando esse último começou a trabalhar na casa, o José Luiz de Andrade falou para os companheiros da mesa:

– Vai ser difícil gravar o nome dele!

O Farofa disparou:

– Então vamos chamá-lo de Sheik de Agadir...

Ninguém mais esqueceu...

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