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Paçoca à moda de Tibagi

Esta receita foi publicada na revista Gourmet Interna­cio­nal, em edição especial sobre comidas típicas do Brasil.

Ingredientes para seis pessoas: 2 quilos de patinho, farinha de mandioca, sal, cebola e alho.

Preparo:

Corte a carne em cubos e coloque na panela em óleo frio. Vá tostando e virando até deixar os cubos bem dourados. Coloque junto a cebola, o alho e o sal para refogar. Escorra a gordura e misture a farinha aos poucos, como se fosse preparar uma farofa. Em seguida leve os cubinhos enfarinhados ao pilão (como nas cidades esse é um objeto raro, use uma panela de ferro funda) e soque, bem socados. Com muito muque e carinho virarão paçoca da boa. Não pare de pilar antes de desfiar completamente a carne. Sirva com arroz grudento, banana, couve e feijão.

Quem me mandou esta receita foi o publicitário Sérgio Mercer, de saudosa memória.

Logo que a TV Paranaense mudou-se para o Castelo do Batel, a antiga sede na Rua Emiliano Perneta ficou vazia. O então superintendente da TV Record, Paulo Ma­­cha­­do de Carvalho, propôs mandar pa­­ra Curitiba a exposição Fit­­ti­­paldi Motor Show, e Gilberto Fon­­tou­­ra foi encarregado pelo dr. Fran­­cisco Cunha Pereira Filho pa­­ra um tratamento vip para a turma.

No dia da chegada, lá foi o Gilberto para o aeroporto buscar o Emerson. Tentou conseguir emprestado um Galaxie de luxo, mas foi em vão. Foi com seu Fuscão vermelho. Lá, encabulado, disse ao Emerson que iriam de táxi.

– Meu carro é aquele Fuscão ali...

– Não! Vamos com ele. Quando chego tem sempre um cara com um carrão que quer mostrar que é bom de volante e eu morro de medo. Toca sem pressa.

No caminho em direção ao hotel, as pessoas olhavam e assustadas e perplexas:

– Será o Fittipaldi?

Um taxista parou num sinal, encostou bem e disse:

Já falaram que o senhor é parecido com o Fittipaldi?

O pintor de paredes

Conta o Patrício Caldeira de Andrada que, morando em Umuarama com os pais – os médicos Andréa-Alexandre Tadeu Meyer –, o pequeno João Guilherme, que é neto do casal César-Eva Vidal, tem como "hobby" rabiscar com lápis as paredes brancas do quarto exclusivo que tem no apartamento dos avós, sempre que vem visitá-los. Para contornar o problema sem tirar o prazer do pequeno, a Eva "forrou" a parede do quarto com papel e deixou uma caixa de lápis de cor a sua disposição. Depois de algum tempo com o neto "quietinho no quarto" o pessoal da casa foi ver as obras de arte que deveriam estar pintadas no papel. Para a surpresa geral, o pequeno estava enfiado por debaixo do papel, pintando a parede.

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