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Conta o amigo Patrício Caldeira de Andrada que o arquiteto Levi Mendonça, ao contrário do seu netinho Gabriel, de 3 anos, não é ligado em futebol. Na tarde de sábado, "encorujado" na cama, o Levi cochilava escutando música em um radinho colado ao ouvido, quando foi acordado pelo pequeno Gabriel, que estava vestido com uma camisa do Coxa.

– O que você está fazendo, vô?

Com o intuito de agradar ao neto, Levi respondeu:

– Estou escutando o jogo do Coxa.

– Escutando porque, vô? Teu "pipiviu" não funciona?

O "Portuga" da Duque

Augusto Canto Neto, presidente do Ippuc, conta que o Manoel Azevedo, o "portuga" que preside o Clube Alemão Duque de Caxias, é também proprietário há mais de 30 anos de uma loja de confecções de adesivos e similares, no bairro Bacacheri.

Na sauna do clube, cobrou de Canto Neto, perante todos os saunistas, no melhor sotaque lusitano:

– A renovação do alvará do meu estabelecimento não sai, tá difícil. Acho que é problema político, pois me filiei ao PMDB.

No dia seguinte, Canto Neto pediu ao secretário do Urbanismo da prefeitura, Luiz Fernando Jamur, que fizesse a gentileza de atender o sr. Manoel, o "português-presidente". Dentro das normas legais, obviamente.

Passada uma semana, seu Manoel foi a sauna e, todo feliz, disse a todos os presentes:

– Esse secretário de Urbanismo, o Jamur, é competentíssimo. Imaginem que em apenas um minuto resolveu a renovação do meu alvará.

– Como assim? Qual era o problema, Manoel?

– É que eu quis incrementar a minha firma e coloquei: Atacadão do Manoel. Aí, o "doutoire" Jamur me explicou que lugar de atacadão é lá no Contorno Sul, com acesso e saída de carretas, amplo pátio de manobras, depósito de porto seco etc. Imagine tudo isso para mim, que estou no Bacacheri, fazendo adesivos?

Aí o secretário prontamente me explicou: tire o atacadão do nome, deixe só Manoel e seu alvará será renovado imediatamente. Assim eu fiz e estou feliz.

O livro do Kit Abdala

O médico Kit Abdala, que mora em Francisco Beltrão (PR), lançou o livro Um médico pelos caminhos do mundo. São histórias da sua vida, algumas jocosas, como uma de quando atendeu uma senhora. Ele escreveu: "Nos casos de problemas mentais, temos que ter muita paciência, compreensão e, acima de tudo, estudar cada caso com muito carinho. Certo dia, chegou uma senhora em meu consultório e disse:

– Dr. Kit, a minha família acha que sou louca.

– Louca, por quê?

– Porque eu gosto de bolinho de arroz.

– Então eu também sou louco, pois adoro bolinho de arroz.

– O senhor gosta, doutor? Então o senhor tem que ir lá em casa. Eu tenho quatro guarda-roupas cheios de bolinho de arroz…"

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