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Receita

Quibe cru

A receita é da Sra. Adélia Salem Gabriel.

Ingredientes: 1 kg de patinho ou de coxão mole limpo e sem nervos; 3 xicaras (das de chá) rasas de trigo fino, sendo a última incompleta; metade de uma cebola pequena; uma lasquinha (10 a 15 gramas) de gordura; uma ou três folhas de manjericão; sal e pimenta síria.

Modo de fazer: enquanto o trigo estiver de molho, passa-se a carne temperada e os cheiros na máquina (peça nº 20) e leva-se à geladeira. Aperta-se bem o trigo a fim de fazer escorrer toda a água, e passa-se esse e a cebola na máquina (peça lisa sem dentes). Junta-se a carne moída, mistura-se tudo, tempera-se e mói-se mais vezes. Amassa-se bem numa tigela com pedaços de gelo até que o quibe fique bem macio. Despreza-se o gelo. Serve-se em seguida com o seu complemento e mais hortelã fresca, cebola e cebolinha verde.

Quem conta é o advogado Norberto Trevisan Bueno. Numa pequena cidade do interior, situada nos Campos Gerais, Senivaldo Teixeira Branco (nome fictício) foi ao cartório do registro civil para anotar o óbito de João Tadeu Vieira (nome fictício) e apresentou à atendente do cartório, senhora de meia idade, o atestado firmado pelo médico dando conta da morte do João; a atendente examinou a validade e veracidade do atestado médico e lascou a pergunta ao Senivaldo: "O senhor é que é o João Tadeu Vieira?" Senivaldo não teve dúvidas e respondeu: "Sim, eu morri e vim fazer o registro da minha morte..."

Poesia com Getulio Curi

Quando garoto, o Nelson Penteado, meu amigo Farofa, declamava nos programas de rádio de Curitiba: PRB-2, Guairacá, Tingui e Rádio Emissora Paranaense, essa última na Travessa Senador Alencar, onde começou a TV Paranaense. Ali, o locutor Getulio Curi tinha um programa noturno de poesias, onde interpretava principalmente poesias românticas de J.G. de Araujo Jorge. As ouvintes ligavam pedindo que Getulio declamasse suas preferências com seu vozeirão romântico. Ocorre que ele tinha um sotaque meio analasado e concluía assim um verso:

"Baldita bulher que tanto abei..."

Programa de rádio com Munir Caluf

Foi o jornalista Luiz Geraldo Mazza quem contou esta história para o Nelson "Farofa". O atleta Artur Teófilo de Castro, pioneiro das academias de halterofilismo em Curitiba (academias Apolo e Hercules) encontrou o amigo Munir na Rua XV e o cumprimentou: "Parabéns, Munir, pelo teu programa '2 horas com Munir Caluf'!" Munir respondeu: "Como, Arturzinho? O nome do programa é '2 minutos com Munir Caluf'!"

"São 2 minutos pra você..."

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