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Sopa Húngara

Bem apropriada para os dias frios, esta receita foi conseguida pela sra. Dione Schaitza com a sra. Maria Helena Kadlec.

Ingredientes para 4 pessoas:

Uma cebola média e uma cabeça de alho moído; 3 colheres de sopa de óleo de milho; meio quilo de músculo em cubos; uma folha de louro; sal a gosto; um pouquinho de pimenta do reino; uma pimenta fresca; meio quilo de batata inglesa em cubos; uma colher de chá de páprica doce e duas de páprica picante; duas colheres de sopa de farinha de trigo; uma colher de sopa de margarina e dois copos de água fervente.

Para preparar, frite a cebola no óleo. Coloque a carne, o sal, o alho, o louro e a pimenta do reino. Refogue um pouco. Adicione a água fervente, a pimenta fresca picadinha e deixe cozinhar até amolecer a carne. Só então coloque as batatas para que fiquem bem cozidas. Por fim, acrescente as pápricas e deixe no fogo por mais 15 minutos. Toste as duas colheres de trigo na margarina e misture em um pouco de água fervente para engrossar a sopa.

Carlos Roberto Grabowski, o popular "Coelho", frequentador do "Ball Bull", o bar dos amigos "sóbrios", conta que certa vez foi trabalhar na fábrica de banheiras de hidromassagem, de propriedade do Acir Piê, lá em São José dos Pinhais. Chegou na fábrica bem cedo. Feitas as devidas apresentações, ficou observando como são fabricadas as banheiras. Num dado momento, o Júlio "Seco", sobrinho do Acir, chegou para ele e disse: "Vamos trabalhar, Coelho. Você veio aqui pra isso". O dito cujo olhou para o Júlio e disse: "Trabalhe você que é peão, eu vim para pensar e dar ideias". O suposto "gerente" saiu de fininho sem dizer nada.

A caçada da rã

"Caro Malu,

Esta história foi contada pelo meu avô materno, Paulo Brun, que também era tio-avô do João Claudio Derosso, presidente da Câmara Municipal de Curitiba.

Contava ele que naquele tempo, lá pelos idos dos anos 60, o bairro do Xaxim era rodeado de riachos, lagoas e pequenas represas, onde os moradores pescavam e caçavam. Naquela época, caçavam-se muitas rãs à noite com uma lanterna de pilha, ou seja, iluminava-se a rã, ela ficava paralisada, então era apanhada e colocada num saco de algodão de tamanho médio. Em uma noite quente de verão o Paulo convidou seu cunhado, o Luiz Machuca, para irem caçar umas rãs. Tomaram duas garrafas de vinho e foram à caça. Chegando em um dos riachos, já foram pe­­gan­­do os pequenos batráquios. "Olha uma ali", dizia o Paulo, "Pe­­ga ela, Luiz." Quando tinham pe­­gado umas oito rãs, mais ou menos, o Paulo disse para o Luiz: "Poxa, Luiz, já pegamos várias rãs, mas o saco está leve demais". Foram verificar o porquê da leveza e constataram que o saco estava furado, ou seja, tinham apanhado a mesma rã várias vezes."

Um grande abraço do Rena­tinho, frequentador do Ball-Bull o bar dos "amigos sóbrios".

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