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O ex-deputado estadual Moysés Leônidas de Oliveira, quando co­­mentarista do programa do meio-dia da antiga TV Tropical, de Londrina, ao lado dos jornalistas Roberto Coutinho e Oswaldo Militão, ficou conhecido como o "Moysés da televisão". E assim se apresentava ao eleitorado, conta o Naym Libos, que na campanha da reeleição, ao lado do amigo Miguel Cattar, visitando residências e comércio do mais antigo bairro de Londrina, a Vila Casone (onde nasceu o cientista político Chico Mestre), passou por inusitada confusão.

Catar, todo sorridente como bom abre-alas e cabo eleitoral, bateu palmas numa residência, anunciando a uma senhora bem idosa, a visita do "Moysés da televisão".

– Ah, é? Ainda bem. Manda entrar na sala pra ver a porcaria que está meu aparelho de tevê. Mandei consertar e ficou do mesmo jeito – intimou a revoltada senhora, acrescentando: – ele (Moysés) só sai daqui depois que consertar.

Levaram um bom tempo para convencê-la que estava havendo uma confusão com o outro Moysés, o técnico eletrônico do bairro.

Marco Aurélio conta

Numa certa manhã, por coincidência dia do início de venda de ingressos no estádio Joaquim Américo, caminhando pela praça Afonso Botelho, nosso personagem é abordado por dois rapazes, torcedores do Atlético, que lhe perguntam:

– O senhor poderia nos ajudar a comprar ingressos?

– Dê quanto vocês precisam? – perguntou, todo solícito.

– Não precisamos de dinheiro, é que o senhor é "velho" e não precisa enfrentar essa fila toda...

Imaginemos como ficou o sangue do nosso querido personagem, italianão de Morretes... O Malu...

Esse é o Gilberto Fontoura

O meu dileto amigo Gilberto Fontoura nos anos 70 era assessor do Abílio Ribeiro, então diretor do Detran. Um dia o Abílio pediu uma carona ao Gilberto, que respondeu:

– Não posso levá-lo chefe!

Abílio estranhou e perguntou o por quê da negativa.

Não tenho carteira de motorista...

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