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Receita

Bolinho de bacalhau

A receita é do chef Ivo Arthur e que o seu amigo Julian Lopes Bueno considera que não deve a nenhuma outra.

Ingredientes: 250 gr de bacalhau; 200 gr de batata; uma cebola bem picada; uma colher de sopa de salsinha; um dente de alho socado; duas gemas; uma clara batida em neve; sal (se necessário) e pimenta do reino moída na hora.

Modo de fazer: cozinhe as batatas, passe por um espremedor; acrescente o bacalhau pré-preparado, já desfiado e dessalgado. Então coloque a cebola, a salsinha, o alho, as gemas e a pimenta. Sal só se julgar necessário. À parte bata as claras em neve bem firme e misture. Faça os bolinhos redondos e frite em óleo bem quente. Misture ao óleo da fritura um pouco de azeite de oliva. Vai dar um ótimo sabor e deixar o bolinho dourado. A porção serve dez pessoas.

França e Narciso eram habituês do Bar Stuart, além de gostarem de futebol. Quando iam assistir aos jogos, não abriam mão de torcer e também de saborear uns bons sanduíches. Uma tarde fizeram o aperitivo no bar que sempre frequentavam e depois seguiram para ver uma partida no campo do então time do Primavera.

– Vamos lá que o bife é bom, concordaram ambos.

Foram e à tarde voltaram para o Stuart. Um dos companheiros de boteco então indagou:

– Quanto foi o jogo?

Ao que Narciso respondeu: 8 a 6.

– Pra quem indagou o amigo, espantado com o elástico placar.

– Eu comi 8 e o França 6!

Respondeu Narciso rindo.

Os polacos do Atlético

No tempo em que o José Carlos Fa­­rinhaque era presidente do Atlé­tico, ele contratou dois jogadores poloneses: Novack e Pierkaski. Na apresentação de ambos aos demais companheiros, um diretor, com a ajuda de intérprete, aproveitou e anunciou como seria a nova sistemática do pagamento dos "bichos", isto é, o prêmio pago aos jogadores por vitória ou empate.

Quando o diretor falou em bicho, o intérprete, que não era do ramo, confundiu-se todo e disse aos dois conterrâneos que explicaria mais tarde o significado da palavra.

Já Pierkaski, mostrando que conhecia algumas das expressões da boleiragem brasileira, completou:

– Bicho seco ou molhado?

Perguntando se seria pago depois do banho ou ainda no chuveiro.

A coxa-branca Albinha

Quem conta é o Nelson Penteado, o popular Farofa: Alba Mazza não perdia jogo do Coritiba e era considerada a torcedora-símbolo do time do Alto da Glória. Certa feita seu irmão, o jornalista Luiz Ge­­raldo Mazza criticou no então programa Telegol do Canal 12 a péssima atuação do Coxa, que jogou mal e perdeu naquela rodada. À noite Albinha ligou para a casa dele e disse revoltada com os comentários negativos ao seu clube do coração:

–Você não é mais meu irmão!

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