O mico do Zé Carlos

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O representante comercial José Carlos Pederneiras trouxe de Foz do Iguaçu um prato de vidro que, conforme dizia a propaganda, pode ser arremessado a distancia que não quebra. Depois de várias "pegadinhas" bem-sucedidas, o Zé e a esposa, Caro­­line, receberam  um casal de amigos para jantar. Na hora de servir a refeição, o José Carlos quis dar um susto no amigo. Pegou o prato dito inquebrável e falou: " Pega aí meu", atirando de propósito o prato longe do alcance do perplexo visitante. Acontece que o prato espatifou-se ao chocar-se com o chão e a perplexidade voltou-se para o Zé que ficou com aquela cara de pastelão e teve de escutar do Guto, seu filho de 6 anos, um "Aí Mané".

Pressa é pressa

Conta Patrício Caldeira de Andrada:

O pequeno Alonso que tem 3 anos de idade e é filho do professor Célio Amaral, estava tranquilamente sentado na cadeirinha do carro quando exclamou:

– Ôpa! Soltei um pum.

– Lugar de soltar pum é no banheiro, piá. Ensinou o Célio.

– É, mais este pum me disse que estava com muita pressa.

Bromélias cheirosas

Nelson Penteado, o Farofa, foi convidado por seu companheiro Venceslau Muniz Filho, do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, para conhecer em seu apartamento uma rara espécie de bromélia, de flores roxas e altamente perfumadas. Farofa foi, cheirou, fotografou e disse que procuraria o nome científico delas.

Chegando em casa, descarregou as fotos e mandou e-mail para o amigo:

–São epífitas aromáticas, classificadas como Venceslae munizeyas...