O telefone da Manoela

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A minha neta mais nova, Manoela, completou 6 anos dias atrás. Na data recebeu uma ligação da sua tia Zeca, minha irmã, quando entabularam uma longa conversa. Lá pelas tantas, Manoela afirmou:

– Tia vou desligar pois a bateria do meu telefone está acabando!

Tudo bem, não fosse o detalhe de que a menina estava usando o telefone fixo. A sede do Gustavo

Gustavo Poletini Rosa, de 8 anos, conversava com o pai, Robson Sandro Rosa, dentro do veículo da família, num fim de semana. Foi quando o menino pegou a garrafinha de água mineral que se encontrava dentro do carro. O pai rapidamente alertou o filho:

– Não beba dessa água, está parada há mais de um mês.

Gustavo, rápido, encontrou uma solução:

– Então pai, primeiro eu sacudo e depois bebo...

Professor Pardal

O médico oftalmologista Renato Formiga passou por um momento pitoresco no início de sua carreira profissional. Conta ele que foi procurado por um já experiente dentista que lhe pediu para confeccionar um par de óculos bifocal com o seguinte detalhe: "Invertido", ou seja, as lentes para perto na parte superior e as de longe na inferior e justificou:

– As lentes normais eu já tenho e são ótimas para tratar as arcadas inferiores dos meus clientes de onde deduzi que um óculos com as lentes invertidas ficarão excelentes para trabalhar nas arcadas superiores.

A paixão do José Richa

O ex-governador José Richa era apaixonado por jogar baralho. Numa das viagens de retorno de Brasília, Richa deu uma carona para o empresário Gláucio Geara. Além do comandante e do copiloto, Richa e Geara, mais dois passageiros integravam, a comitiva.

Foi quando Richa puxou um par de baralho e armou uma mesa para uma rodada.Os outros dois passageiros conheciam o jogo, Geara não!

Conta o Geara

– Richa ficou dizendo não entender como um sujeito esperto não sabia jogar baralho. Estraguei a viagem do meu amigo, lamentou.