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Risoto com pesto do chef Sérgio Arno

Risoto: 300 g de arroz arbóreo, duas colheres de sopa de manteiga, uma colher de sopa de cebola picada, 1 co­­po de vinho branco seco, 1,5 l de caldo de frango, duas colheres de sopa de parmesão e meio maço de rúcula picada à Juliana (em tirinhas).

Pesto de rúcula: um maço de rúcula (nova), azeite o quanto basta, 4 a 5 colheres de parmesão ralado, um dente de alho inteiro, uma colher de queijo pecorino, 4 a 6 castanhas do Pará e sal o quanto basta. Junte todos os ingredientes e bata tudo no liquidificador até formar um molho espesso.

Camarão: 12 a 14 camarões grandes temperados com sal e pimenta do reino, uma colher de sopa de azeite, uma colher de salsinha picada, um dente de alho moído e um quarto de copo de vinho branco seco. Refogue o camarão no azeite com alho por 2 minutos e em seguida junte o vinho branco e a salsinha picada, para então desligar o fogo.

Esta receita, para quatro pessoas, apreciei num jantar no restaurante La Pasta Gialla, que é um dos franqueados dirigidos pela minha amiga Christhiane Mansur.

Vitório Basso, já falecido, dono do primeiro cinema de Foz do Iguaçu, encontrou-se com um "mala"da cidade, como conta o meu amigo Rubens Bueno, que foi diretor da Itaipu. O homem enalteceu o pai, a mãe, enfim, pôs no céu toda a família.

Curioso, sem ter intimidade com o Basso, quis saber da sua família. Basso, sem perder a calma, respondeu:

– Minha irmã fazia biscate, meu pai era analfabeto... (e por aí afora).

Abismado, o "mala" quis sa­­ber o porquê de tanta desgraça.

Resposta do Basso:

– Também, você pegou todos os bons da terra! Não sobrou nada para mim...

O esperto João Chede

Nos tempos da Segunda Grande Guerra, o sr. João Che­­de era prefeito (nomeado) de Palmeira. Havia, en­­tão, severo racionamento de açúcar, gasolina e trigo. Eram cotas e filas para se conseguir um pouco de cada.

Um dia, o chefe da estação ferroviária da "Cidade Limpa", como se ufanam os palmeirenses, ligou para seu João, anunciando:

– Peguei um contrabando de trigo! O que faço?

– Recolhe! O que diz o conhecimento?

– Polvilho – respondeu o Chefe da Estação.

– Faça o seguinte: tire o trigo, recolha na prefeitura e ponha polvilho no lugar. E deixe que o dono reclame em Ponta Grossa.

Quem contou foi o Jonel Chede, seu filho.

O Sete de Setembro em Morretes

Quando o advogado Sidney Antunes de Oliveira era prefeito de Morretes, houve uma festa de Sete de Setembro na Praça Rocha Pombo (defronte à es­­tação ferroviária).

Quando chegou lá, o Sidney notou a falta de bandeiras. Cha­­mou um auxiliar e ordenou:

– Vá lá na prefeitura e traga as bandeiras de Mor­­retes, do Pa­­raná e a Nacional.

Daí a instantes, o auxiliar voltou e comentou com o prefeito:

– Trouxe a de Morretes e a do Paraná. A Nacional não encontrei! Trouxe a do Brasil mesmo!

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