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Talharim a carbonara

A receita é do chef e free-lancer Ivo Arthur. Ingredientes para quatro pessoas : 500 gramas de talharim, uma colher de margarina, uma colher de chá de sal, três ovos, uma xícara de parmesão ralado, uma e meia xícara de bacon em cubinhos e uma xícara de creme de leite fresco.

Preparo : cozinhe o talharim ao dente, em água fervente com sal e óleo, escorra e reserve quente. Em um recipiente, coloque a margarina e o sal, bata até obter um creme. Reserve. Em uma panela, coloque o bacon e deixe dourá-lo em sua própria gordura. Elimine o excesso de gordura, junte o creme de leite, mexa e aqueça. Reserve. Num refratário já aquecido, coloque o talharim, envolva-o com o creme de margarina, depois com os ovos batidos e por último com a mistura do bacon e creme de leite. Sirva imediatamente.

Depois de trabalhar 20 anos na TV Pa­­ranaense, comemoro (no dia 27 de setembro) 13 anos fazendo esta coluna aqui na nossa Gazeta. Só posso agradecer esse tempo todo a confiança da Direção da empresa.

A coluna tem sido um dos meus prazeres de hoje, pois sou leitor e assinante de longos anos do jornal. Sempre me lembro de uma coisa que aprendi logo que comecei a trabalhar no departamento comercial da tevê:

– Não adianta ter um bom produto sem ter um ótimo veículo para divulgar.

Joel x Waldemar

Os primos Joel e Waldemar Malu­­celli seguiam para o Pinheirão para assistir Basil x Uruguai, quando Joel viu-se momentaneamente desorientado.

– Me diga por onde devo ir, Waldemar.

– Joel, estamos no Alto da Glória.Você foi presidente do Coritiba, deveria conhecer esta região toda de cor.

– Fui presidente, Waldemar. Não motorista de táxi.

José Boiko não esquecia

Conta o Rubens Bueno que, em 1990, fazia campanha para deputado federal em Roncador, em dobradinha com o José Boiko, candidato a deputado estadual.

No seu discurso, Boiko começou dizendo que iria citar e agradecer aos amigos que "nunca esquecia". Enfiou a mão no bolso, puxou uma lista e citou o nome dos amigos que "nunca esquecia".

A desculpa do Matheus

Conta Patrício Caldeira de Andrada que o Matheus, seu neto de 3 anos, estava muito quieto, e a Fer­­nanda, sua mãe, foi ver por onde andava o pequeno. Não deu outra: encontrou-o concentrado recortando uma fotografia com a tesoura que ele usa no colégio.

– Matheus, está estragando a foto – falou a mãe, em tom de reprimenda.

– Eu não estou estragando nada. Quem está estragando é a minha tesoura...

O esporte do vovô

Lucca, meu neto, quando tinha 12 anos fazia um trabalho escolar e me entrevistou, via telefone. Entre tantas perguntas, indagou qual o esporte que eu praticava.

Respondi:

– Halterocopismo!

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