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No dia 8 de maio, no encontro dos veteranos do 1º Batalhão da Polícia do Exército –  ocorrido nas dependências do Quartel-General da 5ª Região Militar –, dentre as solenidades efetuadas destacou-se a inauguração do busto do general Domingos Ventura Pinto Júnior, que foi o primeiro polícia do Exército do Brasil, consagrado pelo general Zenóbio da Costa,  criador da PE na Itália, na Segunda Guerra Mundial. Na fotografia, vemos o descerramento do busto do general Ventura pela filha e pela viúva do militar, com esta sendo cumprimentada pelo comandante da Região, general Adhemar da Costa Machado Filho |
No dia 8 de maio, no encontro dos veteranos do 1º Batalhão da Polícia do Exército – ocorrido nas dependências do Quartel-General da 5ª Região Militar –, dentre as solenidades efetuadas destacou-se a inauguração do busto do general Domingos Ventura Pinto Júnior, que foi o primeiro polícia do Exército do Brasil, consagrado pelo general Zenóbio da Costa, criador da PE na Itália, na Segunda Guerra Mundial. Na fotografia, vemos o descerramento do busto do general Ventura pela filha e pela viúva do militar, com esta sendo cumprimentada pelo comandante da Região, general Adhemar da Costa Machado Filho| Foto:
  • Foram comemorados os 110 anos do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, no último dia 25 de maio. Por ocasião do evento, foram aceitos três novos sócios, a convite; além da entrega dos diplomas de remidos a vários confrades mais antigos. Pela primeira vez, foi entregue a Medalha Romário Martins, recentemente instituída, a dois agraciados. Sendo um in memoriam. Na foto, vemos a mesa da Diretoria daquela entidade acadêmica; tendo ao centro o seu presidente, o professor Ernani Straube
  • Voltamos com mais notícia sobre o busto mutilado (pela segunda vez) da professora Júlia Wanderley. Há poucos dias, o governador Orlando Pessuti, em conversa informal com o editor desta página, no Café da Boca, prometeu se interessar na recuperação do monumento da mestra. Como conheço bem o Pessutão, tenho certeza de que alguma providência ele tomará
  • A Casa do Expedicionário com o seu museu – onde é conservado material histórico sobre a atuação dos nossos pracinhas na campanha da Itália, durante a Segunda Guerra – também serve como lugar de reunião dos veteranos ainda vivos. Nas datas comemorativas daquela campanha, onde muitos de nossos soldados tomba­­ram, o Exército se faz presente para prestar as devidas homenagens. É praticamente um dever de todo cidadão conhecer a história daqueles bravos soldados da Pátria. A foto é de janeiro de 1966
  • O parque mais antigo de Curitiba anda com sua frequência de público em baixa. Nas décadas de 1970-80, a juventude fazia ali o seu ponto de encontro – principalmente aos sábados, quando a prefeitura promovia apresentações artísticas, o que fazia o Passeio Público vibrar com o burburinho alegre da mocidade. Hoje, o velho Passeio parece ser o filho enjeitado no que toca em atrações que reúnam a população. Foto de uma festa no Passeio Público, em 1912
  • Alguns leitores devem lembrar quando alguém dos bairros dizia que ia até o centro e se referia desta forma: Vou até a cidade! Isso acontecia para quem morava no Batel, na Água Verde ou no Juvevê. Pois bem! Até acho que o pessoal tinha razão em se aludir ao centro da urbe como a cidade. Principalmente depois de ter encontrado esta fotografia do ponto de bondes do Juvevê, tendo uma placa indicando para a Avenida João Gualberto: Cidade. A foto é de 1950
  • Em Curitiba, para quem é observador, existem muitas construções antigas. Muitas delas, com grande importância para a história local, parecem estar abandonadas, relegadas ao esquecimento do que já foram. Um exemplo que nos salta à vista é o do antigo prédio da Rua Barão do Rio Branco, onde poucos anos atrás funcionou o Museu da Imagem e do Som. Durante mais de trinta anos, no século passado, o imóvel foi sede do Palácio do Governo. Hoje, um enorme casarão desativado que mexe com a imaginação dos passantes. Foto de 1900
  • Noutro dia, escutei duas jovens conversando perto de uma boca de lobo e reclamando do cheiro nauseabundo que dali exalava; sem, no entanto, atinarem o porquê de tal odor. Realmente, a grande maioria dos moradores de Curitiba, por ouvir falar, tem ciência de que a cidade é cortada por diversos rios. Hoje ninguém os vê, estão canalizados. Entretanto, no mesmo lugar e recebendo todo tipo de esgotos causadores de tais miasmas. Quem passa, por exemplo, pela Rua Mariano Torres nem imagina que está transitando sobre o Rio Belém. Para mostrar como era aquele local, até há pouco mais de trinta anos, divulgamos esta foto feita em 1941
  • Quem lembra da revista Panorama editada pelos anos 50, 60 e 70? Foi um dos órgãos de imprensa mais importantes que o Paraná já teve. Isto até a televisão se afirmar no estado. Vibrante, lida e comentada, Panorama ajudou a derrubar um governador e a eleger outro. Nascida em Londrina – através do idealismo do seu criador, professor Adolfo Soethe –, veio para Curitiba por aquisição da Impressora Paranaense. Hoje apenas seu nome ainda existe. Na foto, vemos a capa da revista do mês de setembro de 1966, com a nossa Miss Brasil 64, Ângela Vasconcelos. Foto feita aqui pelo degas, nos bons tempos
  • Para que não esqueçamos das grandes enxurradas com que Curitiba foi brindada pelas ditas enchentes de São Miguel – agora sabidas como sendo obras do El Niño – nos meses de outubro de 2009 a abril de 2010, aqui vai a fotografia de mais um rio que corta a cidade, no bairro de Santa Felicidade. O Rio Uvu, com a sua famosa cascatinha junto ao restaurante que leva o seu nome. A foto vale pelo fenomenal volume das águas

De vez em quando a gente tem de fazer uma arrumação no bestunto – ou na cachola, como diriam os mais antigos. Botar as coisas em ordem para que caibam mais fatos na moringa, em termos de memórias.

O leitor da Nostalgia gosta realmente das fotografias históricas que esta página traz, e quanto mais traz melhor é. No entanto, vez ou outra uma imagem é valorizada, tomando maior espaço ou até mesmo sendo a única na página. Hoje, está sendo apresentada uma sequência de dez imagens mescladas entre antigas e atuais. Todas, obviamente, registrando episódios cujos registros merecem destaques. Deixando o texto de lado, vamos às fotografias – cada uma delas devidamente legendada.

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