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O juiz Sergio Moro foi o centro das atenções no jantar anual da Boca Maldita em que recebeu a comenda de Cavalheiro da tradicional instituição curitibana. | Fotos: Jader Rocha
O juiz Sergio Moro foi o centro das atenções no jantar anual da Boca Maldita em que recebeu a comenda de Cavalheiro da tradicional instituição curitibana.| Foto: Fotos: Jader Rocha

O juiz Sérgio Moro atraiu todas as atenções no 59º jantar da Boca Maldita, na noite de domingo, no Hotel Four Points by Sheraton, durante o qual recebeu a comenda de Cavalheiro da confraria. Outra estrela do evento foi o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Edson Fachin. De tão assediado para fotos, Moro foi conduzido ao lobby-bar até que a cerimônia começasse para ter mais privacidade. Lá, conversou com um pequeno grupo de membros da Boca, entre eles o senador Alvaro Dias, orador do evento, e os presidentes da Fiep, Edson Campagnolo, e da Fecomercio, Darci Piana.

À boca pequena

Último a receber a comenda, Sergio Moro foi aplaudido de pé e ovacionado pelos presentes. O juiz da Lava Jato repetiu o discurso de que não faz tudo sozinho, dizendo que há uma focalização excessiva em sua figura. Disse que se sentia honrado por ser homenageado junto com Fachin, com quem conversou a sós em alguns momentos antes e depois da cerimônia.

O senador Alvaro Dias foi o padrinho do ministro do STF Luiz Edson Fachin, também admitido na confraria. Na outra foto, Moro e Fachin, já Cavalheiros, em conversa descontraída.

Trio de ferro

Alvaro Dias, que falou em nome dos novos cavalheiros, chamou Moro, Fachin e o presidente do Tribunal de Contas da União, ministro Augusto Nardes, também homenageado, de artífices das mudanças exigidas pela sociedade. Moro foi distinguido com um elogio próprio: “Ícone da nova justiça brasileira”. Alvo das manifestações de domingo por ter interrompido a tramitação do impeachment de Dilma na Câmara dos Deputados, Fachin foi defendido por Alvaro: “(...) terá que matar um leão por dia para provar a muita gente que a única coisa que o pressiona é a Constituição. Chegará o dia que o povo reconhecerá a sua dignidade e honradez”. Concluiu dizendo que o povo quer muito mais que o impeachment de Dilma porque não tem mais paciência para esperar o fim de seu mandato. “Sergio Moro e o STF são nossas esperanças legítimas de mudar a nação”, finalizou, sob muitos aplausos.

Assino embaixo

Presente na COP 21 em Paris, o empresário Marcos Domakoski, ex-presidente da Associação Comercial do Paraná, foi um dos primeiros brasileiros a assinar o Pledge for Action (Compromisso com a Ação). Trata-se de um movimento mundial de empresas e da sociedade civil para limitar o aumento da temperatura da terra em menos de 2C, conforme acordado por 187 países. O pontapé inicial será no primeiro minuto desta quarta-feira com um anúncio no Financial Times e campanhas em mídias sociais. Domakoski assinou o documento em nome do Movimento Pró Paraná, que preside. O Pledge For Action será gerenciado pela Universidade de Cambridge, da Inglaterra.

Zapeando
  • A Ralph Lauren promove hoje coquetel para apresentar suas coleções feminina e masculina de inverno na Bazaar Fashion, das 10 às 20 h.
  • O casal Sonia e Wilson Elias, da Ton Sur Ton, recebe convidados para brunch de Natal, a partir das 11h40.
  • O Instituto Histórico e Geográfico do Paraná realiza hoje sessão solene de encerramento das atividades sócio-culturais de 2015, às 17 h.
  • A importadora Nova Brands lança os rótulos da Viña Valle Secreto, às 19h30, no Vin Bistro.
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