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O diretor corporativo do Complexo Pequeno Príncipe, José Álvaro Carneiro, enviou nota de esclarecimento à coluna sobre as informações publicadas na última sexta-feira. Segundo o texto, “o Hospital Pequeno Príncipe registra débitos a receber junto à Prefeitura de Curitiba. São dois meses de prestação de serviços (R$ 2,8 milhões cada, totalizando R$ 5,6 milhões). Além disso, há um residual de 2013, de R$ 2.000.059,00 que não foram refutados na defesa apresentada pela Prefeitura”.

  • diretor-presidente da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Artur Grynbaum (à dir.); o presidente do Conselho Curador, Miguel Krigsner; e a diretora-executiva, Malu Nunes, puxaram o coro do parabéns pelos 25 anos da entidade, cantado por toda a plateia presente à cerimônia de abertura do VIII CBUC (Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação), na última segunda-feira, no Teatro Positivo – Grande Auditório.
  • A advogada Larissa Macedo foi uma das elegantes que prestigiaram o coquetel da Burberry, no Pátio Batel, para assistir à transmissão do desfile da coleção feminina Primavera-Verão 2016, realizado em Londres.

Dedo na ferida, a saga 2

A nota diz ainda que “para a continuidade plena dos serviços prestados, o Complexo Pequeno Príncipe precisou fazer operações bancárias. Considerando os encargos financeiros associados aos valores a receber da Prefeitura de Curitiba nos anos de 2013, 2014 e 2015, o Pequeno Príncipe soma aproximadamente R$ 2,6 milhões de encargos financeiros e juros decorrentes de empréstimos que foi obrigado a contrair para manter os serviços prestados. A soma dos débitos, de encargos e juros, totaliza aproximadamente R$ 10 milhões”, valor referido pela coluna na sexta-feira.

Dedo na ferida, a saga 3

Quem também se manifestou foi a Secretaria Municipal de Saúde. “Em relação à nota ‘Dedo na ferida’, publicada em sua coluna, na edição desta sexta-feira, a Secretaria Municipal de Saúde esclarece que desde o começo da atual gestão a prefeitura tem concentrado esforços para pagar, além dos vencimentos atuais do SUS, todas as dívidas pendentes com os hospitais filantrópicos”. A secretaria diz que no caso do Pequeno Príncipe houve atraso no pagamento de uma mensalidade, no valor de R$ 2,8 milhões, devido a uma mudança de regra contratual, que, mediante acordo entre as partes, está sendo paga em parcelas. Fora isso, afirma a nota, “todos os repasses mensais ao hospital estão regulares, apesar da crise e dos atrasos nos repasses de outros entes da federação”.

Dedo na ferida, a saga 4

Ainda de acordo com a nota da Secretaria Municipal de Saúde, até esta semana a pasta já havia repassado, em 2015, cerca de R$ 277,7 milhões aos hospitais filantrópicos de Curitiba, sendo R$ 33,9 milhões ao Pequeno Príncipe. A secretaria diz não reconhecer a dívida de R$ 10 milhões divulgada pelo hospital e que as diferenças de pagamentos apontadas pela entidade estão sob auditoria. Afirma também não proceder a afirmação de não estar aberta ao diálogo. Só este ano ocorreram pelo menos dez encontros com a presença de representantes do HPP para debater assuntos técnicos na área de pediatria, serviço de pronto-atendimento, engenharia dos hospitais e outros temas. O último deles, no dia 3 de setembro, com a presença do secretário César Monte Serrat Titton. “O diálogo se estende a todos os outros hospitais”, acrescenta a nota.

I want

Vegetais frescos, como espinafre, brócolis, aipo e couve, uma cesta de frutas tropicais e granola estão entre os pedidos da diva pop Katy Perry, para seu camarim, no show que fará na próxima terça-feira, na Pedreira Paulo Leminski. Além disso, ela determinou que as refeições quentes devem ter baixo teor de gordura e vir acompanhadas de uma opção vegetariana. Para cuidar do preparo ela trará a tiracolo seu personal chef. A lista de pedidos inclui uma sala somente para suas perucas e figurinos.

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