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 | Valterci Santos/Gazeta do Povo – enviado especial
| Foto: Valterci Santos/Gazeta do Povo – enviado especial

Foi incrível o silêncio que se impôs em Curitiba, e provavelmente no resto do Brasil, também, na sexta-feira quando a Holanda virou o jogo em cima do Brasil. As vuvuzelas, que até então não paravam de buzinar nos nossos ouvidos, silenciaram repentinamente em toda a cidade. Parecia até que nunca existiram.Útil ao agradável

O empresário curitibano Pedro Corrêa de Oliveira está na África do Sul. Dono da importadora Porto a Porto, ele viajou a convite da vinícola Nederburg, que lançou a linha de vinhos oficiais da Copa do Mundo, a Twenty 10, que ostenta o selo da Fifa. Oliveira assistiu ao jogo Brasil e Costa do Marfim no camarote da Distell Group, proprietária da vinícola, representada no Brasil pela Porto a Porto e pela Casa Flora.

Acabou a festa

O fim da Copa do Mundo para os brasileiros pode significar também menos dinheiro em caixa nos órgãos de trânsito locais. Pelo menos a julgar pela denúncia feita a este colunista por um alto executivo da cidade. Diz ele que durante – isso mesmo, durante – o jogo contra o Chile duas viaturas do Detran faziam a festa nas adjacências da Rua Coronel Dulcídio, no Batel. Os agentes provavelmente não curtem futebol.

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O repórter fotográfico Valterci Santos, da Gazeta do Povo, flagrou uma bela torcedora paranaense, de Santa Mariana, Norte do Paraná, no malfadado jogo que eliminou o Brasil da Copa do Mundo na sexta-feira. Bem, a torcida, como se viu, fez a sua parte. O resto, a gente já sabe. Bola pra frente!

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