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  • Em celebração no Solar do Rosário, que inicia em março programação de novos cursos, o dínamo Regina Casillo (última à direita), precedida pela filha, Lucia Casillo Malucelli, com as professoras Michele Serena (de vestido azul) e Lélia Brown (de camisa branca). Brown discorrerá sobre desenho para a prova específica de vestibular, já Michele ministrará o curso de História da Fotografia.
  • Traz inspiração novaiorquina a coleção de grinaldas da designer Maria Ignez Simões. Hoje e domingo, suas criações poderão ser admiradas no Expo Unimed.
  • Marly e Geroldo Hauer.
  • Os irmãos Henrique e Silvia Lenz Cesar.
  • José Roberto e Edith Sperandio, Gisele e Augusto Goedert.
  • Marta Moro.
  • Rosana e Ediluz Vieira de Godoy.
  • Vanessa Nunes do Nascimento.

A Cabanha São Rafael, plantada nos campos de São Luiz do Purunã, atrairá atenções dos aficionados pelos cavalos da raça crioula, nos dias 5 a 7 de março. Este remate, em sua 20ª edição, converte-se no maior evento privado da América Latina, acolhendo expressivos compradores e criadores de todas as direções. Com 27 anos de história, a Cabanha São Rafael é referência internacional, muito orgulhando as cores paranaenses, em particular. Naqueles limites, realiza-se também a 15ª edição da Credenciadora de Inéditos. Em tempo: em sintonia com a grandiosidade e expressão do evento, ecoam sempre a hospitalidade e a amabilidade dos anfitriões, Elsa Lemanski e o filho Mariano Lemanski, com Bibba Pacheco, recepcionando em grande estilo seus convidados.

As Últimas Gueixas, Segundo Um Paranaense

Elas já chegaram a ser 70 mil, hoje não passam de mil. No entanto, são parte essencial da cultura japonesa, encarnando, como gueixas, um papel histórico e que pode ainda ser entendido como honroso para as remanescentes. E para as jovens, que a partir dos 15 anos, frequentam curso para essa arte da hospitalidade numa escola própria, na cidade de Kioto. Dura 3 anos, ao fim dos quais estão prontas para atuar nas casas de chá. Quem sabe tudo sobre as gueixas, seus sonhos, seus modos de vida, suas aspirações e seus compromissos é o jornalista Paulo Krauss, que por 1,2 ano viveu no Japão, trabalhando como repórter para uma revista mensal japonesa, em Tóquio, a “Made in Japan”. Da trajetória profissional de Krauss, feita em inglês, constam grandes momentos em que retratou parte daquela sociedade. Como repórter, em 1998, Krauss ganhava pouco: US$ 2.500, insuficientes para bancar o alto custo de vida japonês. Por isso, desistiu de Tóquio.

As Últimas Gueixas II

Essas personagens icônicas da terra das cerejeiras sempre são temas altamente consumidos por leitores ocidentais, especialmente por representarem – acredito – parte histórica da alma japonesa. Mas estão em extinção lenta e gradual. Krauss – hoje ocupando posição de diretor adjunto da Copel – viu o Japão muito além das gueixas que, ao contrário do que se imagina, não são profissionais do sexo. São, isso sim, fidelíssimas a seus padrinhos, com quem casam dentro da comunidade estrita a que pertencem. Sem papel oficial. “Ter ligação com uma gueixa é, para muitas famílias, sinal de status”, diz Krauss, recordando que há mesmo esposas que incentivam o marido a relacionar-se com uma dessas “damas da hospitalidade”. Ter um caso com uma gueixa pode ser visto como sinal de prosperidade de um empresário, por exemplo, assegura.

As Últimas Gueixas III

As gueixas, nas casas de chá em que habitam e trabalham, têm seu universo de vivências e ambições limitados ao local. E nada além disso, garante Krauss. Um dia o jornalista, que fez intensa cobertura de outros ângulos da cultura japonesa, entrevistando, por exemplo, o derradeiro samurai, pretende escrever um livro sobre sua experiência de brasileiro trabalhando fora do país. Ele viveu, além do Japão, 5 anos no Estados Unidos, como lavador de pratos, auxiliar de cozinha e gerente de restaurante.

Miranda e Guimarães em Vozes do Paraná 7 /// Eloi Passa Bem /// Jantar em Caiobá

Na relação de personagens do livro Vozes do Paraná 7, a ser lançado no segundo semestre, que apresentei semana passada, acrescente-se Fernando Antonio Miranda, advogado, e Eduardo Pereira Guimarães, arquiteto. /// Depois de ter estado em situação crítica de saúde, o escritor e homem de marketing Eloi Zanetti vende saúde. Ele proclama, em voz alta, seus agradecimentos ao cirurgião oncológico Raul Anselmi Jr., “mago do bisturi”, pela ciência e dedicação com que o tratou. A propósito, Raul Anselmi é também bioeticista, formado na Escola do Sacro Cuore, na Itália. De lá, acredito, trouxe algumas marcas, como a de orar com os pacientes. A oração ajuda a curar, todos sabem. /// Em Caiobá, Christiane e o cirurgião plástico Sergio Keinert abriram as portas de seu apartamento na Praia Mansa para jantar íntimo com menu cuidadosamente preparado pelos anfitriões. Apreciaram a moqueca baiana Isabela e Renato Almeida, Simone e José Hillani, Danielle e Giovano Fantin. /// Com sua arte já apresentada em galerias internacionais, o londrinense José Gonçalves traz trabalhos de sua atual fase para a mostra individual na Zilda Fraletti Galeria de Arte em junho próximo. Belíssimas, suas telas foram expostas em 2014, em San Francisco, EUA. /// De volta às lides curitibanas, o casal Esther e Renato Casagrande. Brindaram a chegada de 2015 no Mabu Foz, dos belos e confortabilíssimos exemplares da alta hotelaria nacional. Nos feriados de Momo, refugiaram-se no panorâmico flat de Caiobá. /// Das mulheres mais elegantes e de brilhante personalidade da sociedade paranaense, e ainda colossalmente bela, Rosita Beltrão Rischbieter transferiu-se para o Rio no início do ano. Do seu address na Vieira Souto, descortina-se indizível paisagem. /// Igualmente dona e digna dos melhores predicados, Neusa de Mattos Leão também elegeu o Rio para o verão. Como sempre, hóspede do Copacabana Palace, desfilou sua loura beleza no Golden Room, palco do mais sofisticado carnaval do país. /// A charmosíssima Michelle Cerjat, que foi professora substituta na New York Film Academy, passa a compor o quadro de assessores do secretário de Planejamento, Silvio Barros. Na área de imprensa.

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“Pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas: jamais jogue alguém fora”.

(Audrey Hepburn)

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